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O crescente nível de angustia e desespero que toma posse das pessoas, permite que os problemas invadam mentes e corações, afetando das relações familiares ao convívio social. Cada vez mais se sabe menos o que fazer. Não raramente somos envolvidos, direta ou indiretamente, por situações dessa natureza. Após descobrir que o namorado usava drogas, tentando ajudá-lo através dos caminhos mais indicados (diálogo, orientação especializada e internação clínica), sem êxito, se desesperara. Buscando ajuda foi-lhe proposto buscar resposta para três perguntas.

A primeira pergunta: Você está em condições de colaborar na solução do problema? Abatida física e emocionalmente, emagrecera, dormia pouco, chorava muito. Movidos por boa intenção, dispomo-no a colaborar na superação de problemas alheios sem perceber que não estamos em condições; tantas vezes o sofrimento fere-nos mais profundamente que ao outro; geralmente, o outro sequer enxerga o problema. Ela respondeu: naquele momento, estava sem condições de ajudar a quem quer que fosse.

A segunda pergunta: A solução deste problema está, necessariamente, em suas mãos? Tendemos a pensar que a solução para o problema do outro está em nossas mãos. Assim como não era a razão pela qual o namorado usava drogas, ela também não seria a razão pela qual ele deixaria de usar. Nosso auxílio, mesmo quando acolhido, não é garantia de solução. Ela sofria, obrigando-se a encontrar solução para algo que dependia exclusivamente do namorado.

A terceira pergunta: Você o ama a ponto de doar sua própria vida por ele? É preciso investigar o ‘quanto’ amamos as causas e pessoas as quais nos dispomos ajudar. Se a resposta for sim: mesmo sem condições, cientes de que a solução não está em nossas mãos, o amor investido nos manterá firmes até quando for possível. Assim são as mães que, por amar seus filhos acima de tudo, mesmo sem possibilidades lógicas, acreditam na mudança. Se a resposta for não: quando não amamos as causas e as pessoas envolvidas mais que a nós mesmos, o caminho é rever e mudar a postura, buscando o lugar e a forma mais adequada de colaborar, conosco e com os outros.

Respondendo com maturidade, a jovem dispôs-se a encontrar forças para seguir adiante, fiel a seus propósitos mais nobres. Embora doloroso, é absolutamente necessário, diante de situações-problema, travar o saudável combate com as perguntas  fundamentais: Estou em condições? A solução está em minhas mãos? Amo acima de todas as coisas a ponto de entregar minha própria vida? As respostas definirão o rumo de nossa história.

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Na maioria das vezes nos não avaliamos com a devida clareza os fatos, buscamos soluções sem conhecer de fato o problema em sua totalidade achando que nossos recursos e conhecimento são suficientes para resolvemos, uma vez há anos atrás quando estava em treinamento sobre segurança em uma empresa que trabalhei um comandante do corpo de bombeiros ministrou uma palestra para nos que marcou profundamente minha vida e me ajudou muito a avaliar como um todo as situações que viveria dali para frente, ele perguntou: quando acontece um acidente o que você faz? .

As respostas imediatas são socorremos a vitima, não disse ele, nos devemos primeiro avaliar a situação no ímpeto de ajudar você pode sem querer atrapalhar mais ainda e deu vários exemplos vou contar só um, acidente de carro:

01 = sinalizar o local, pois você mostra para outros motoristas que houve um acidente naquele local e terá mais segurança para agir e não se tornar mais uma vitima.

Ou seja, avaliar os riscos primeiro, depois ver se você tem condições emocionais de ajudar a socorrer por mais grave que seja caso, daí então peça ajuda especializada.

Quando for enfrentar um problema seja ele qual for avalie a situação, veja sua condição verdadeira de ajudar, tente deixar seu emocional de lado, tente conhecer o problema profundamente, nunca faça nada mais que você realmente possa, nunca pare sua vida , peça urgente ajuda especializada não queira fazer tudo sozinho muitas vezes não e possível pessoas de fora tendem a ver mais com clareza do que nos de dentro não se sinta envergonhado de pedir ajuda, vou deixar um livro muito bom acho que todos deveriam em algum momento ler este livro ¨ A ARTE DA GUERRA ¨ de SUN TZU.

 

 

Saúde e sorte sempre.

Gilberto

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