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Olá, prezados.

 

É... Estamos às vésperas das eleições e o futuro do país está, de certa forma, em nossas mãos. Isso porque elegeremos os governantes mais representativos que dirigirão as políticas públicas.

 

Tenho me preocupado em quem votar, diante de um cenário tão confuso, que revela certa estagnação e até morte de candidato alterando rumo das pesquisas, que estão longe de prever o futuro governante, prejudicando ainda mais o cenário atual de confiança seja do trabalhador ou do empresariado.

 

Primeiro, fico feliz pois a população está mais crítica nos tempos atuais e, como resposta, vimos o povo nas ruas reclamar direitos sob predominância clara de motivações intrinsecamente pessoais. Estamos cansados, em grandes cidades, de fazermos o percurso com cada vez mais tempo, dinheiro e estresse emocional. Faltaram investimentos para a massa, muito embora tenha melhorado a renda do povo.

 

Fato é que não são propriamente os governantes que mandam mais nas políticas, mas aqueles que detém o poder, leia-se por patrimônio financeiro em suas mãos. Estes, por incrível que possa nos parecer, não apenas ganharam na loteria e trabalharam com o dinheiro, já que a mídia reportou vários casos de pessoas que não souberam aproveitar um grande prêmio, mas certamente manipularam e exploraram para fazer valer cifras que fogem a nossa imaginação. Exploram massas. Alguns, vergonhosamente, submetem ao trabalho análogo ao escravo, um verdadeiro absurdo nos tempos atuais, nos confins desse nosso país.

 

Vejam a pesquisa IBGE 2013.

  • 10% dos mais pobres detém 1% da renda nacional;
  • 10% dos mais ricos detém 42% da riqueza do país: quase a metade!
  • 15 famílias detém um patrimônio de, pasmem, 270 bilhões de Reais no final de 2013. Isso mesmo, 15 delas nadam em recursos financeiros, tal como o Tio Patinhas, e um premiozinho de 50 milhões tal como o da Mega é pouco significante para estas, o que interessa a elas é trabalhar massas para fazerem cifras de dinheiro.

Ora, por trás dos candidatos, temos partidos, loby's e megaempresários, que provavelmente não participam do fórum.

 

Eu os convido a discutir esse assunto chato, porém, necessário para um futuro um pouquinho melhor para nosso país.

 

O que esses poderosos tem feito? O que eles querem? Como manipulam? Quem os representa de forma majoritária?

 

Creio que assistimos a uma política estadista voltada a ascensão da massa populacional brasileira, majoritariamente ignorante, que está mais crítica mas não detém a experiência necessária para contextualizar tudo isso e, em virtude disso, não saberá responder adequadamente nas urnas.

 

Temos uma candidata estadista entre laranjas podres contra dois candidatos anti-estadistas que apregoam mais do mesmo que vivemos a épocas pretéritas (uma candidata sob uma máscara verde, que apregoa contradição de interesses ou margem a interesses escusos; de outro, um candidato que pouco conheço e não saberia expressar uma relevante opinião com base formada). Menos Estado, mais recursos nas mãos de megaempresários. Menos recursos às massas, mais exploração de trabalho. Mais privatizações, mais trabalho precário e desemprego!

 

Tudo isso é apenas a minha opinião pessoal. Estão livres para comentar, mas apelo a vocês, pois tem um público de boa margem crítica para fazer esquemas de jogos, certamente a terá para responder as urnas e a formar opinião.

 

Curtam!

Boa semana!

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Para mim o assunto não é chato, então vamos lá, pra começar não entendi o termo estadista, devo estar fazendo confusão, mas sempre achei que o governo no ultimos 3 mandatos fosse populista, "jogando politca" para se sustentar, ainda assim, eu vejo esse mesmo perfil populista nos demias canditos, a ganância pelo poder acaba se sobressaindo.

 

Você tocou em um ponto importante, eu sou a favor de privatizações, sou a favor de menos estado, do liberarismo econômico, da liberdade de mercado. Para tanto me baseio na história, vejo fracasso em nações estatizadas do passado(paises socialistas). Quando os ideiais neoliberais, quando bem aplicados, até mesmo indicadores socias melhoram, veja exemplo do Chile com o melhor IDH da América Latina. Além do mais, crises finacieras surgem muitas vezes devido a intervenção do estado na economia.

 

O caminho para o neoliberalismo é muito árduo, e muito dificil de se realizar, porém a longo prazo se colhe os frutos. Sinceramente, esta saída para o desenvolvimento não vejo de forma funcional no atual Brasil, o problema é cutural, por exemplo, as privatizações do governo FHC foram mal planejadas e executadas, acredito que aí está o "trauma" do brasileiro por elas.

 

Mas é uma pena ver um dos países mais extensos, com um dos maiores mercado interno e grandes recursos naturais, estar em densenvolvimento a décadas pouco muda, aliás, o que muda deve-se mais ao exterior do que feitos internos.

 

O eu queria deixar aqui era um pouco do meu ponto de vista sobre a economia.

 

Quantos as eleições votarei priorizando mudanças, o que é uma missão quase impossivel.

#VemPraUrna

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Parabéns, prezado, por apreciar a reflexão no assunto e comentar. Por mim, é um assunto chato, porém, necessário. Não sou nenhum adepto do ativismo, tão somente desejo um futuro melhor. Nem que seja, um pouco melhor.

 

Referi por estadista a politicas que beneficiam o Estado em detrimento do lucro de megaempresários e grandes acionistas. Também entendo o governo por populista, no sentido de favorecer a massa e também se favorecer com uso do poder e ganância. São raros e desconhecidos casos de abnegados nesse ramo.

 

Vemos atualmente uma indústria nacional enfraquecida, pouco competitiva, carregada de incentivos do governo insuficientes para manter a necessária estabilidade de crescimento, e por outro lado uma política ultrapassada com uma estrutura burocrática grandiosa e infraestrutura deficitária, juntas, sem competitividade perante o mundo global. Com o mercado fechado e o protecionismo, estamos fadados entre o baixo crescimento e estagnação, sob o risco de beirarmos a uma recessão. Nesse contexto, há muito o que fazer.

 

Realmente, assusta o poder sobre o mercado privado, visto o patrimônio brasileiro não ser pouco pelo seu potencial no mercado primário, e tenho dúvidas sobre a competência em se fazer isso em uma nação que carece de bases primárias, como a educação.

 

Enfim, meu caro, é muito pano-pra-manga.

 

Boa semana!

 

Para mim o assunto não é chato, então vamos lá, pra começar não entendi o termo estadista, devo estar fazendo confusão, mas sempre achei que o governo no ultimos 3 mandatos fosse populista, "jogando politca" para se sustentar, ainda assim, eu vejo esse mesmo perfil populista nos demias canditos, a ganância pelo poder acaba se sobressaindo.

 

Você tocou em um ponto importante, eu sou a favor de privatizações, sou a favor de menos estado, do liberarismo econômico, da liberdade de mercado. Para tanto me baseio na história, vejo fracasso em nações estatizadas do passado(paises socialistas). Quando os ideiais neoliberais, quando bem aplicados, até mesmo indicadores socias melhoram, veja exemplo do Chile com o melhor IDH da América Latina. Além do mais, crises finacieras surgem muitas vezes devido a intervenção do estado na economia.

 

O caminho para o neoliberalismo é muito árduo, e muito dificil de se realizar, porém a longo prazo se colhe os frutos. Sinceramente, esta saída para o desenvolvimento não vejo de forma funcional no atual Brasil, o problema é cutural, por exemplo, as privatizações do governo FHC foram mal planejadas e executadas, acredito que aí está o "trauma" do brasileiro por elas.

 

Mas é uma pena ver um dos países mais extensos, com um dos maiores mercado interno e grandes recursos naturais, estar em densenvolvimento a décadas pouco muda, aliás, o que muda deve-se mais ao exterior do que feitos internos.

 

O eu queria deixar aqui era um pouco do meu ponto de vista sobre a economia.

 

Quantos as eleições votarei priorizando mudanças, o que é uma missão quase impossivel.

#VemPraUrna

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