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Morreu de quê?

Naquela tarde o vigário recebe a visita de um de seus paroquianos.

— “Bença” padre.

— Deus o abençoe, meu filho.

— Padre, o Sr. lembra do João pintor?

— É claro, meu filho.

— Pois é Padre, o João veio a falecer.

— Que pena, morreu de quê?

— Olha, Padre. Eu moro numa rua sem saída e minha casa é a última. Ele desceu com o carro e bateu no muro lá de casa.

— Coitado, morreu de acidente.

— Não, ele bateu com o carro no muro e voou pela janela. Caiu dentro do meu quarto e bateu a cabeça no meu guarda-roupa de madeira.

— Que pena, morreu de traumatismo craniano.

— Não Padre, ele tentou se levantar pegando na maçaneta da porta que se soltou e ele rolou escada abaixo.

— Coitado, morreu de fraturas múltiplas.

— Não Padre, depois de rolar a escada ele bateu na geladeira, que caiu em cima dele.

— Que tragédia, morreu esmagado.

— Não, ele tentou se levantar e bateu as costas no fogão que tombou derramando a sopa que estava fervendo em cima dele.

— Coitado, morreu queimado.

— Não Padre, no desespero saiu correndo, tropeçou no cachorro e foi direto na caixa de força.

— Que pena, morreu eletrocutado.

— Não Padre, morreu depois d’eu dar dois tiros nele.

— Filho, você matou o João?

— Uai, o desgraçado estava destruindo a minha casa!

 

Cheque voador

Em uma feira de carros usados, um comprador chega até o vendedor

e pergunta:

— Você aceita cheque?

E o vendedor responde:

— Não sendo meu, eu aceito!

 

Encrenca danada

A mulher tinha acabado de comprar um novo armário para seu quarto. Depois que ele foi montado, ela notou um defeito: toda vez que passava um ônibus na rua, as portas do armário se abriam.

Então resolveu chamar um marceneiro para fazer o conserto.

Sem saber onde estava o defeito, o marceneiro sentou dentro do armário para, quando passasse um ônibus, verificar a causa da abertura das portas.

Minutos depois o marido chega, abre a porta do armário e, vendo lá o marceneiro, pergunta irritado:

— O que é que você está fazendo aí dentro?

— O senhor não vai acreditar — responde o marceneiro — Mas estava esperando o ônibus passar.

 

Comparação maldosa

— Querido - diz a namorada ao namorado — quando olho para você, me lembro do deserto...

Ele fica todo cheio de si e pergunta:

— Por quê? Você quer dizer que eu tenho assim um olhar muito profundo?

— Não! Você tem é cara de camelo!

 

Presente português

Um português apaixonado pelo Brasil decidiu morar aqui.

Viajando por diversas regiões do nosso país ele se encanta ao conhecer um papagaio. Eufórico com o bichinho que fala como gente, ele compra um e manda de presente para sua mãe que mora na terrinha.

Passado algum tempo, o português resolve escrever uma carta para sua mãe perguntando se ela gostou do bichinho. E ela manda a resposta:

— Filho, gostar eu até gostei, mas achei a carne muito dura!

 

Joãozinho na aula de história

Na aula de história, a professora diz ao Joãozinho:

— Joãozinho, já que você não para de conversar, eu vou lhe fazer umas perguntas.

— Sim, professora, diz o malandro sem perder a pose.

— Você sabia que, quando estava chegando ao Brasil, Cabral viu um monte?

— Lógico, professora, fala o menino, fingindo que sabe do assunto.

— E que monte era esse, Joãozinho?

— Era um monte de índios!

 

O português e o obstáculo

O português está dirigindo na estrada, quando avista uma placa esquisita com os dizeres: "DEVAGAR. QUEBRA-MOLAS". Então ele pisa fundo no acelerador, passa voando pelo obstáculo e arrebenta com a suspensão do carro. Indignado, ele volta a pé até a placa e escreve embaixo "DEPRESSA TAMBÉM!".

 

Sinalização perigosa

Instruções para andar de avião:

a) Onde estiver escrito "push", não puxe, empurre.

B) Onde estiver escrito "pull", não pule, puxe.

c) Onde estiver escrito "exit", não hesite, pule.

 

Não é para casar

Dois amigos se encontram depois de alguns anos e um deles pergunta:

— E a Ritinha, sua noiva, como vai?

— Ah, cara! Nem me fala... Nós terminamos tudo!

— Sério? Mas a Ritinha era uma garota lindíssima!

— É, mas me diz uma coisa... Você se casaria com uma pessoa mentirosa, preguiçosa e infiel?

— Não, de jeito nenhum!

— Pois é... Ela também não!

 

Cuidado com o zelador

Absurdo! — exclama o marido, tomado de indignação. — Imagine você que o idiota do zelador anda espalhando por aí que já transou com todas as mulheres daqui do prédio, menos uma!

— Hummm! — comenta a mulher com desprezo. — Só pode ser aquela nojentinha do quinto andar.

 

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