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                                                       A PALAVRA

 

Tenha muito cuidado com as palavras, pois elas refletem seu íntimo. Evite o palavreado chulo, grosseiro e pouco recomendável.

Lembre-se sempre que: “a boca fala do que está cheio o coração” (Lc 6:45)

Tenha cuidado com o que fala, tanto no linguajar, quanto nas conversas pouco edificantes que ferem, atacam e caluniam. Sem que percebamos, as palavras sempre voltam contra nós mesmos.

O apóstolo Paulo em sua carta aos Efésios (4:19) nos exorta equilíbrio no falar, dizendo: “Não saia de vossa boca nenhuma palavra torpe e sim unicamente, a que for boa para promover a edificação, para que dê graças aos que a ouvem.”

De todas as poderosas armas de destruição que o homem foi capaz de inventar, a mais terrível e covarde, é a palavra. Quantos crimes e quantos lares já foram desfeitos com nossa maledicência? Uma arma de fogo, uma bomba e um punhal, deixam rastros de sangue. A palavra, no entanto, consegue destruir sem pistas.

Procure ver se você está utilizando bem essa arma. Todo o bem que se fala e que se deseja a alguém, retorna multiplicado.

Guardar o equilíbrio das palavras é nosso dever e temos sempre que lutar por consegui-lo.

Use sempre palavras positivas de estímulo e encorajamento para todos que cruzarem seus caminhos.

Evite o linguajar não condizente com sua conduta.

Aceite os conselhos sábios do apóstolo dos gentios: “Não vos enganeis; as más conversações corrompem os bons costumes.” ( I Co  15:33).

O mal não é o que entra na boca do homem ( e da mulher ) mas, o que sai dela. Não deveis nunca acreditar na maledicência dos que vos falam, porquanto se acreditardes, serás tão culpado quanto aquele que falou. Não permita que as pessoas, através da maledicência,  te induza ao erro de julgamento.

 

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