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Valter Luiz

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Everything posted by Valter Luiz

  1. Um homem, como de costume, foi ao barbeiro cortar o cabelo e fazer a barba. Como eram conhecidos, o barbeiro e o cliente, enquanto o serviço era executado conversavam sobre diversos assuntos até que o barbeiro comentou: - Deus não existe! O cliente surpreso, perguntou: - Como é que é? Deus não existe? E o barbeiro argumentou: - Isso mesmo que você ouviu. Deus não existe! Vejo todos os dias na televisão crianças passando fome, vivendo na miséria, políticos roubando impunemente, inocentes morrendo de maneira bárbara e tantas outras coisas revoltantes. Você acha que se Deus existisse Ele permitiria tanta injustiça? Deus não existe! O cliente ouviu tudo muito atento. Enfim o corte ficou pronto e a barba estava feita, o cliente levantou-se, pagou a conta e saiu refletindo sobre tudo o que houvera escutado do barbeiro até que se deparou com um mendigo na esquina, sentado no chão com os cabelos embaraçados, batendo nos ombros e com a barba enorme ainda por fazer. Vendo isso voltou na mesma hora a barbearia e chegando afirmou: - Barbeiros não existem! O barbeiro ouvindo isso, não entendeu, mas o cliente reafirmou: - Barbeiros não existem! - Como não existem? Eu estou aqui, sou barbeiro. Você deve estar ficando doido, como você diz pra mim que eu não existo. Sou um barbeiro. Então o cliente explicou: - Chegando a esquina vi um homem com os cabelos grandes e embaraçados e com a barba por fazer. Se barbeiro existisse ele não estaria assim. - Ah!, eu existo, sim!. O que acontece é que as pessoas não me procuram, e isso é uma opção delas. Responde o barbeiro. - Exatamente! – Afirmou o cliente. É justamente isso! Deus existe, o que acontece é que as pessoas não o procuram, pois é uma opção delas e é por isso que há tanta falta de amor, dor e sofrimento no mundo.
  2. O capítulo 7 do Evangelho de Lucas narra que, chegando Jesus à cidade de Naim, viu que levavam um defunto para enterrar: era um jovem, filho único, sua mãe era viúva. Grande multidão acompanhava o enterro. Jesus, sentindo compaixão para com a mulher, devolveu a vida ao jovem. A multidão, espantada, espalhou a notícia por toda a redondeza.A breve passagem apresenta posturas básicas diante da vida. A postura de morte. Há quem viva eternamente como defunto e, mesmo sendo jovem, bonito, inteligente, bem sucedido, estimado e crente (aquele que crê), esteja morto. Para este, a vida é rotina e obrigações. O sangue não circula, as portas da mente e coração estão lacradas. Resta-lhe a escuridão interna. Morre aos poucos,despedaçando-se, a cada dia. A postura de dor. Há quem viva eternamente o luto e, mesmo sendo jovem, bonito, inteligente, estudado, bem sucedido, estimado e crente (aquele que crê), esteja preso às perdas, naturais ou acidentais. Para este, a vida é um pesado fardo de lamentações. É de mal com seu passado, briga com seu presente e, seu futuro, será um vale de lágrimas. A postura de multidão. Há quem viva eternamente como multidão e, mesmo sendo jovem, bonito, inteligente, bem sucedido, estimado e crente (aquele que crê), seja sujeito oculto ou indeterminado. Este nunca assume o que pensa, veste-se de desculpas e justificativas. Seu ritmo de vida é imposto pelo “ouvi dizer que…”, “falaram que…” Seu prazer é bisbilhotar: leva o defunto, assiste a dor da mãe, porém, nada faz. Parasita, vive às custas dos outros, o ciúme lhe consome, mendiga tudo. A postura de Jesus. Há quem ame indistintamente e, mesmo não sendo jovem, bonito, inteligente, bem sucedido e estimado, mantem-se firme na fé. Crê em Deus, na vida e no amor, professa a fé de forma comprometida, zela pela saúde espiritual, participa da vida comunitária, coloca seus dons a serviço. Sensível à dor do outro, é instrumento para que a vida impere sobre todas as forças da morte; não dispensa a multidão, aproveitando toda e qualquer ocasião para ajudar as pessoas. Continuamente a vida exige de nós uma postura. O livre arbítrio permite que escolhamos, tornando-nos responsáveis diretos pelas consequências das escolhas. Postura de defunto, postura de dor e postura de multidão jamais farão de nós o melhor que podemos ser. Chamados à excelência, assumamos, à luz da fé, empenhando todos os esforços, a postura de Jesus, postura de vida e libertação. Você decide!
  3. Rígido controle de armas e baixa desigualdade social ajudam a justificar políciadesarmada; para especialistas, sistema não funcionaria no Brasil. Um forte controle sobre o acesso a armas de fogo e condições sociais e culturais fizeram com que as polícias da Inglaterra e do País de Gales disparassem armas apenas três vezes entre maio de 2012 e abril de 2013 – sem matar ninguém. Os números chamam atenção quando comparados aos de outros países. No Brasil, a conta dos tiros dados por ano nem é feita. Em relação às mortes provocadas por policiais, um levantamento feito pela BBC Brasil apontou que, no ano passado, foram mortas 1.259 pessoas pela polícia em 22 Estados brasileiros que forneceram dados à reportagem. Mesmo nos Estados Unidos, país desenvolvido como o Reino Unido, a média é de 400 mortos pela polícia a cada ano. Segundo especialistas ouvidos pela BBC Brasil, três fatores ajudam a explicar a baixa letalidade da polícia britânica: os policiais praticamente não usam armas; os cidadãos (e criminosos) também raramente têm armas; e há menos pobreza e desigualdade social do que no Brasil. Não andar armada é característica central da identidade da Metropolitan Police - que responde pela região de Londres - desde que ela foi criada, em 1829. No início, alguns policiais tinham armas. Mas, após 1936, apenas oficiais com treinamento específico passaram a usar armas de fogo - hoje, eles estão restritos a cerca de 5% do contingente. Toda força policial britânica tem uma unidade armada, mas este é o último recurso que costuma ser utilizado - e precisa ser autorizado com antecedência. No dia a dia, o policiais usam armas de menor potencial ofensivo, como Tasers (que contêm o suspeito por meio de um choque elétrico). "A polícia britânica não quer nem precisa carregar armas de forma rotineira", disse o presidente da ACPO (Association of Chief Police Officers), Hugh Orde. "Nosso modelo de policiamento depende de uma estreita ligação entre o público e a polícia. O uso mínimo de força e um mínimo de interferência com o cidadão são uma parte vital desse vínculo, gerando confiança e legitimidade", afirma. Na opinião de Orde, ao olhar para outras polícias do mundo fica óbvio que "trazer armas de fogo na equação do policiamento não resolve o problema dos crimes violentos ou protege policiais de serem feridos ou mortos." Desarmamento De fato, os números de policiais britânicos mortos não se comparam aos do Brasil. Desde 2007, apenas dois policiais morreram baleados em serviço na Inglaterra e no País de Gales. A ausência de armas não torna os policiais britânicos extremamente vulneráveis porque a maior parte dos criminosos também não está armada. O Reino Unido tem uma das legislações mais restritivas ao uso de arma em todo o mundo. O controle se tornou ainda mais rígido em 1997, um ano após um massacre em uma escola na Escócia ter gerado uma campanha popular que culminou na proibição das armas de fogo no país. "A posse de armas legais ou ilegais no Reino Unido não está na escala de muitos países, o que é uma coisa boa. Como resultado, a polícia geralmente não encontra infratores transportando ou usando armas com muita frequência", diz Richard Garside, diretor do Centro para Estudos de Crime e Justiça no Reino Unido. Entre 2012 e 2013 (os dados são calculados por ano fiscal), dos 551 homicídios cometidos no país, apenas 29 foram causados por arma de fogo, segundo dados do ONS (Office for National Statistics). No Brasil, armas de fogo são responsáveis pela maior parte dos homicídios. Mas os especialistas acrescentam que os baixos índices de letalidade no Reino Unido estão, de uma forma mais profunda, ligados à própria estrutura da sociedade. "Tem muito mais a ver com a história, a cultura, os níveis de desigualdade. Não temos favelas como as do Brasil. Quando há altos níveis de desigualdade tende-se a ter mais crimes e outros problemas", afirma o professor da Universidade de Wolverhampton Peter Waddington, especialista em polícia e segurança. "O Reino Unido, comparado a outros países, é relativamente mais pacífico por causa dos nossos arranjos sociais e políticos. A polícia é, em um sentido importante, até irrelevante" acrescenta Garside. Como exemplo desse arranjo social, Garside aponta, por exemplo, o sistema de saúde britânico, gratuito, como um diferencial em relação até mesmo aos Estados Unidos – país mais rico do mundo, mas onde a polícia mata muito mais do que no Reino Unido. Outro diferencial, diz, é que os Estados Unidos permanecem “profundamente divididos” por questões raciais. Brasil Seria possível, então, adotar o modelo britânico no Brasil e ter uma polícia sem armas? "Você não tem em Londres o tráfico de drogas com fuzil, dando tiro em cima do policial. Os instrumentos da polícia para conter e solucionar os crimes precisam ser proporcionais", diz o coronel Ubiratan Ângelo, da ONG Viva Rio e ex-comandante geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Na opinião dele, o Brasil poderia se inspirar no Reino Unido em relação à legislação sobre o acesso a armas. Ângelo afirma que 60% das armas aprendidas pela polícia foram produzidas de forma legal, mas acabaram caindo nas mãos de bandidos. "A arma dá uma falsa sensação de segurança. Primeiro, porque ela acaba ficando com os criminosos. Segundo, porque ela só oferece segurança se a pessoa está preparada para usá-la. Ter uma arma no porta-luvas ou guardada em casa não adianta nada, porque o ladrão não avisa quando vai vir", diz. O diretor do Brazil Institute do King’s College de Londres, Anthony Pereira, também acha que “o Brasil está longe de uma polícia desarmada”, devido ao grande número de armas na sociedade e aos altos índices de homicídio. "Há cerca de 50 mil homicídios por ano no Brasil. Nestas circunstâncias, será politicamente muito difícil convencer a polícia a andar desarmada", diz. Pereira, assim como outros especialistas, afirma que a polícia britânica não deve ser idealizada: há suspeitas de corrupção, acusações de preconceito e críticas tanto quanto ao uso de armas Taser como de armas tradicionais – no início do mês, uma pessoa morreu baleada pela polícia, após dois anos desde a última morte. Além disso, o caso do brasileiro Jean Charles de Menezes, morto por policiais após ser confundido com um terrorista na esteira dos atentados no metrô de Londres em 2005, mostra que ainda há muitos problemas a serem enfrentados. Mas a noção de policiamento comunitário, diz Pereira, é algo que poderia ser aproveitada pelo Brasil. No Reino Unido, afirma, as delegacias são mais acessíveis às pessoas, a polícia tem reuniões mensais com as comunidades e seu trabalho é complementado por membros civis. "Se houver pressão política, acho que a Polícia Militar pode caminhar no sentido de se tornar uma polícia mais pacífica e voltada para a comunidade”, afirma. A abordagem dos temas da violência policial e da violência contra os policiais como parte da cobertura especial da BBC Brasil sobre as eleições de 2014 foi sugerida em uma consulta com leitores promovida pelo #salasocial - o projeto da BBC Brasil que usa as redes sociais como fonte de histórias originais. Nas redes sociais, muitos leitores da BBC Brasil participaram do debate e fizeram comentários sobre a questão. Dê também sua opinião. http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/09/policia-britanica-atirou-apenas-tres-vezes-em-um-ano.html
  4. Preparamo-nos para escrever mais uma importante página da história. No próximo cinco de Outubro, elegeremos os que governarão o país e estados pelos próximos quatro anos. Quais suas expectativas? O cenário político do Brasil não favorece: escândalos, desvios, corrupção, impunidade… Muito disso é consequência do que fizemos ou deixamos de fazer no exercício do direito do voto. Desânimo, indiferença e omissão colaboram, ainda mais, para a manutenção da situação. Política é a arte de promover o bem-comum. Exercer política é cuidar bem da cidade, do estado, do país e das pessoas. A ideia original confronta com a atitude de tantos, cujo interesse é promover o bem particular, no máximo, o bem de seus correligionários. Não generalizemos! Existem pessoas dispostas a promover o bem comum. Critérios sólidos e equilibrados são fundamentais para escolher bem em quem votar. O voto é sagrado porque corresponde ao exercício da cidadania. Ser cidadão é exercer de forma consciente, livre e responsável, direitos e deveres. Voto consciente promove vida, justiça, paz, concórdia, elimina miséria, melhora a qualidade da saúde e educação. O voto é sagrado porque é vontade de Deus que seus filhos, indistintamente, vivam com dignidade. A Bíblia propõe que os homens escolhidos para governar, sejam antes de tudo justos, tementes e obedientes a Deus, porque, se assim forem, de verdade, não farão o mal ao povo. O poder concedido a um governante para pastorear o povo é confiado por Deus. No uso da liberdade, Ele permite que os escolhamos. Quem recebeu a capacidade para governar deve fazê-lo da melhor maneira possível, pensando em todos. Em tempos de campanha muito se fala em Deus. Muitos se convertem, vão às missas e cultos e, mesmo atrasados, entram na fila da comunhão. Igrejas são excelentes palcos para os artistas políticos. Belos discursos, tapinhas nas costas e agrados de todas as naturezas podem custar muito caro. Abracemos, com fé e esperança, a oportunidade de exercer o sagrado direito de voto. É vontade de Deus que escolhamos bem! É vontade de Deus que todos vivam com dignidade! No entanto, não basta que seja vontade de Deus. É necessário que seja também minha, sua, nossa vontade e compromisso. Voto consciente é voto vitorioso, sempre.
  5. Em grau moderado pode ser considerada um atrativo, espécie de charme sedutor. Todos nós somos, em algum momento de nossas vidas, afetados pela timidez – ela funciona como uma espécie de regulador social que nos permite avaliar situações novas através de uma atitude de cautela e buscar a resposta adequada para a situação. Pode significar uma preocupação exagerada com o pensamento e o sentimento do outro, inibindo as ações e a expressão de quem sente, mas não é considerada um transtorno se não estiver prejudicando ou empobrecendo a qualidade de vida, trabalho ou relacionamentos. A timidez pode ser uma característica do temperamento da pessoa, que a acompanha desde a tenra infância, ou uma característica aprendida, se os pais forem tímidos e tendo uma percepção depreciada de si mesmo, que acabam transferindo para os filhos. Pessoas bastante criticadas podem imaginar que todas as pessoas lhe seriam hostis. Dentre os critérios de Habilidades Sociais pesquisados pela equipe da psicóloga Zilda Del Prette, da Universidade de São Carlos, algumas atitudes são bastante difíceis e constrangedoras, até para desinibidos e extrovertidos. As atitudes classificadas como “difíceis para qualquer um” seriam: cobrar dívida de amigo, abordar para relacionamento sexual (paquerar), ou reagir bem a gozações de colegas. Haja jogo de cintura! Mas a importância de falar e se colocar em público, combatendo essa inibição, se faz bastante presente em nossos dias. A profissionalização exige que saibamos nos apresentar, vender nossos produtos ou serviços, complementando ou orientando as pessoas acerca de nosso trabalho e nossas condutas. O constrangimento deve ser combatido desde cedo, estimulando a confiança e a autoestima das pessoas, começando na infância, conduzindo as crianças a falar, exprimindo pensamentos e sentimentos, para que esta “vergonha” que ela sente não determine o posterior desenvolvimento de sua personalidade, emotividade e conduta social. Depois do abrigo e alimentação, a comunicação é nossa maior necessidade. Somente nos comunicando somos retirados do isolamento, por isso é a primeira e mais importante função aprendida pelo ser humano. Desfazendo barreiras, desentendimentos e auxiliando as outras pessoas a nos auxiliar.
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  6. 'Faroeste Caboclo' vence Prêmio do Cinema Brasileiro http://www.odiario.com/variedades/noticia/860656/faroeste-caboclo-vence-premio-do-cinema-brasileiro/ http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2014/08/veja-os-vencedores-do-13-grande-premio-do-cinema-brasileiro.html
  7. A lida com pessoas permite-nos entrar em contato com as muitas e diversas realidades que envolvem o ser humano. A forma como se concebe e administra pensamentos, sentimentos e comportamentos e como os caminhos e meios escolhidos impactam diretamente sobre o viver, nos desperta atenção. Nesse contexto destacamos dois elementos: limitação e fechamento. As situações-problema e os desafios que a vida apresenta exigem que, para seguir adiante, as pessoas se reinventem, se reposicionem; a relação estabelecida entre limitação e fechamento é determinante para a superação e o encontro do equilíbrio. Ao ingerir alimentos ‘pesados’ deparamo-nos com os limites do sistema digestivo; porém, como ele não está fechado, assume o desafio de digerir o alimento, superando-se, continuamente. Assim, tantas pessoas, limitadas, porém abertas, surpreendem-nos, constantemente. Ser limitado não é atributo negativo ou pejorativo, limitação não é incapacidade ou fraqueza. A consciência acerca das limitações fortalece o ser humano: saber quem somos, de quais recursos dispomos e até onde podemos chegar não nos faz melhores ou piores que ninguém, mas diferenciados, à medida que servimo-nos destes elementos a nosso favor, em favor daquilo em que acreditamos e nos propomos a realizar. A consciência acerca dos limites favorece a construção do auto-conceito e permite-nos criar e manter relacionamentos saudáveis uma vez que possibilita-nos considerar o outro em suas limitações. Ser fechado consiste na atitude regressiva de negar-se a explorar, conhecer e administrar as possibilidades existentes, alcançando a consciência dos limites e ultrapassando-os. Pessoas fechadas privam-se do direito de ir além, motivadas porrazões conscientes ou inconscientes, relativas à realidade em que vivem e às condições que influenciaram a formação de sua personalidade: relações afetivas, modelo de educação e formação, traumas, referências culturais, influência dos grupos sociais… O entrecruzamento destes elementos merece consideração: pessoas limitadas e fechadas sequer exploram o próprio potencial; pessoas limitadas e abertas identificam os recursos necessários e superam limites. Alguém limitado pela pobreza material, porém aberto, pode tornar-se milionário, enquanto alguém abastado materialmente, porém fechado, pode acabar na miséria. Eis o desafio: administrar a consciência das limitações, abertos à superação. Exercício árduo, porém, ilimitadamente compensatório. Limitado sim, fechado não!
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  8. "Se você pediu a Deus uma coisa e recebeu outra, confie. Tenha a certeza de que Ele sempre dá o que você precisa, no momento certo." Essa frase é perfeita. Nunca duvide Dele. Ele sabe o que faz. Deus tem um propósito para a vida de todos nós. Basta crer. Tudo tem o seu tempo e a sua hora. Paz e Deus abençoe a todos nós.
  9. Sadismo. O nome deste distúrbio nasceu do comportamento doentio do Marquês de Sade (1740-1814) que costumava criar enredos teatrais nos quais os protagonistas eram maltratados com requintes de perversidade. Assim como no masoquismo, o sadismo pode ter origem na infância, no comprometimento do desenvolvimento psicossexual, propiciando a formação de comportamentos sexuais na vida adulta em que o desejo mórbido de ser maltratado e o de maltratar são pré-requisitos para a gratificação. O Masoquismo originou-se do nome do conde austríaco Leopoldo Sacher Von Masoch, que viveu entre os anos de 1836 e 1895 e escreveu diversas novelas cujos personagens se envolviam com prazeres associados à flagelação. Masoquismo e sadismo podem se mesclar numa mesma pessoa, já que são patologias afins, caracterizando o Sadomasoquista. O termo perdeu a sua conotação original de perturbação mental, e hoje o usamos para designar ironicamente pequenas agressões físicas e morais. O que caracteriza o sadismo ou o masoquismo como patologia é a sua presença determinante como impulso ou necessidade incontrolável. Não é somente o sofrer e nem o fazer sofrer e sim, a compulsão ao sofrimento e ao fazer sofrer, respectivamente. Não fossem essas polarizações, poderíamos claramente dizer que todas as relações estão ligadas ao sofrimento, e que nenhum ser humano escapa a ter graus leves e moderados de conduta sadomasoquista. Estas conclusões pertencem ao interessante estudo de Bernardino Carleial, da Universidade de Minas Gerais. O masoquista age inconscientemente, não deseja voluntariamente o próprio sofrimento, mas o atrai para si. Prejuízos físicos, morais e materiais são provocados pela própria pessoa. Costumo dizer que todo mundo tem uma tia, ou conhece um alguém que está vivendo em punição ou purgação exigida pelo inconsciente, e se negando a qualquer tratamento. O masoquista costuma “fabricar” o seu próprio algoz, utilizando-se de outras pessoas para concretizar seus desejos de autopunição. Evitam qualquer oportunidade para se divertir, procuram fazer tudo sozinho, apesar dos apelos de parentes e amigos. Criam serviços estafantes e desnecessários, afastam ajudantes e funcionárias com excessos e implicâncias. O apego aos relacionamentos sem reciprocidade afetiva também deflagra a compulsão – com ou sem crisesdepressivas, a tônica do seu estilo de vida é o próprio sofrimento. O sadismo pode se originar de hábitos familiares de constantes e repetitivas vinganças, humilhações e exploração pessoal. Mas as pessoas não se agridem, vitimizam ou se martirizam intencionalmente, é por isso que esses desejos, ocultos do pensamento, precisam ser deflagrados. A simples revelação pode amenizar a defesa neurótica, ou chantagem emocional. É preciso observar que, quando uma pessoa “se faz de vítima”, quase sempre está se sentindo rejeitada e efetivamente carente. Os dependentes químicos, sejam de fumo, álcool ou drogas, embora conheçam e sintam os efeitos negativos de seus hábitos, permanecem entregues a eles, como se lhe existissem uma programação interna o compelindo à ruína física, moral e mental. Se o sadismo e o masoquismo têm ligações com os desvios sexuais e com sentimentos de culpa, ele pode ter se originado do hábito de sofrer. Pela valorização do sofrimento e do sacrifício e da dor como virtude ou na crença de que o sofrimentoseja necessário, e não simplesmente uma adversidade a ser combatida. É possível nos libertar, através da conscientização, apoiados pela psicoterapia. Aumentarmos a distância entre o prazer e a dor. Voltarmos nosso comportamento para a busca pelo prazer originado, planejado e impulsionado pelo consciente, detentor da razão, do equilíbrio e do bom-senso.
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  10. Na passagem bíblica intitulada “milagre da multiplicação dos pães” Jesus, com cinco pães e dois peixes alimenta uma multidão; Ele sacia a fome de amor e justiça da humanidade, motivando seus discípulos à partilha. O texto retrata as situações que a vida apresenta, desafiando-nos a encontrar soluções adequadas. Milagre consiste em tornar real e concreto aquilo que sempre foi possível, embora, de imediato, não enxerguemos. Jesus nos ensina. Ter consciência clara da Missão (1), da razão de ser de nossa existência. O que motiva e inspira a ação de Jesus é ‘salvar a humanidade’. Qual a minha/sua/nossa missão? Ter senso da realidade (2), ‘ver com os olhos’: “Ao sair do barco Jesus viu uma grande multidão”. Aguçar a capacidade de reconhecer o contexto: o que, quem está à nossa volta. ‘Ver com o coração’ (3): “Encheu-se de compaixão por eles (…)”. Colocar-se no lugar do outro, a partir do seu pensar, sentir e agir é ser compassivo. Identificar a situação-problema (4): “(…) Este lugar é deserto, a hora está adiantada. Despede as multidões, para que possam ir aos povoados comprar comida”. Diante do problema claro, a solução proposta pelos discípulos foi o caminho mais prático e cômodo a eles. O desafio (5): “Dai-lhes vós mesmos de comer”. Jesus provoca seus amigos a encontrar, entre eles mesmos, a solução adequada para o problema. Vencer as resistências (6): “Só temos cinco pães e dois peixes”. Incapazes de acreditar em si e nos outros, os discípulos resistem, apresentando como argumento suas limitações. Olhar da fé (7): “(…) Ele pegou os cinco pães e dois peixes, ergueu os olhos para o céu e pronunciou a benção”. O caminho da solução passa, necessariamente, pela consciência daquilo que temos. Jesus reza, porque sua missão está inteiramente sustentada por um projeto maior, vem de Deus. Rezar para que, diante do pouco, sejamos capazes considerar aquele que está ao nosso lado. Organizar a ação (8): “Mandou que as multidões se sentassem na grama.” Jesus planeja a execução das ações. Boa vontade, apenas, não basta. O trabalho (9): “Os discípulos os distribuíram às multidões”. Nada substitui a transpiração, a mão na massa. O resultado (10): “Todos comeram, ficaram satisfeitos e dos pedaços que sobraram recolheram ainda doze cestos cheios. (…). Mais que o necessário e suficiente. Jesus ensina que está forma de ser, pensar, sentir e agir leva ao êxito pessoal e coletivo. O segredo (11): A resposta para o problema estava ali mesmo: cinco pães e dois peixes. A atitude de desprendimento de alguém, colocando o que tinha a disposição, foi fundamental para que o ‘milagre’ absolutamente possível acontecesse. O aprendizado (12): Agora é a minha/sua/nossa vez!
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  11. É Preciso tentar ser Feliz, mesmo que seja apenas para dar o Exemplo”. A frase, do poeta e cronista Frances Jacques Prevert, reflete um entendimento importante! Será que meu filho se sente amado? O que mais eu deveria fazer por ele para que fosse uma pessoa feliz e realizada? Não há dúvidas que os pais amam seus filhos, mas a grande questão é que as crianças aprendem a agir como nós, antes de nos escutar. Repetem o que fazemos conosco e não o que fazemos aos outros. “Quero que meu filho seja uma pessoa feliz, e não frustrado como eu”. Ora, mas é este o grande dilema da educação que se repete…Serão felizes, se vocês aprenderem a sê-lo também. Como uma estrada que se constrói para os que caminham conosco, a questão que realmente faria diferença na vida de seus filhos é: Eu me sinto amado? O que mais eu deveria fazer para me tornar uma pessoa realizada e feli É necessário concentrar-se e olhar para os desejos e sentimentos mais profundos, aqueles que foram constantes da infância aos dias de hoje. Quem não teve na infância o exemplo de olhar-se, só olha aos outros. Fundador da psicologia analítica, Carl Gustav Jung dizia aos discípulos médicos: “Quem olha pra fora sonha, quem olha pra dentro, desperta.” Absolutamente necessária a dedicação dos pais (assim, em dupla) aos seus filhos. Em algumas situações de dor, angústia e medo, o pai sensível se faz presente. Mas vi repetidamente mães deixando suas vidas de lado para atender caprichos e agendas cada vez mais cheias de seus filhos, enquanto sua vida e seus desejos mais secretos ficavam de lado esperando uma chance de se manifestar que não veio… e o discurso foi ficando obsoleto, o corpo refletindo o descuido consigo… A infelicidade que domina os pais é o modelo central do receio, insegurança e frustração de seus próprios filhos. As pessoas não são mais felizes por falta de exemplos! Pergunte-se: o que teria sido de mim, se meus pais tivessem sido muito felizes? Amorosos, não comigo, mas um com o outro?Como teria sido minha vida e, principalmente, minha infância? Eu seria uma pessoa mais livre? Com menos receios e preocupações?Saberia eu viver melhor com meu companheiro e me trataria melhor se fosse isso que eu tivesse assistido no dia a dia da minha família? Pela falta de segurança pessoal (e não insegurança sobre o amor dos pais), as pessoas vivem sem acreditar e confiar no potencial que tem, sem ousar, sem se atirar e perseguir boas remunerações e relacionamentos melhores. Se olharmos claramente para o mundo e para as nossas próprias vidas, percebemos que tudo o que somos e que tudo o que fazemos,pertence a um todo maior, com fortes reflexos e influências do que vimos e assistimos nossos pais fazerem a si mesmos. Por isso o meu melhor conselho: Ser feliz é o grande exemplo que faria com que nossos filhos também não se contentassem com menos!
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  12. Defeito no armário Uma senhora comprou um novo armário para seu quarto. Depois que o móvel foi montado, ela notou que, toda vez que passava um ônibus na rua, as portas do armário se abriam. Ela chamou o marceneiro e pediu que consertasse o problema. Sem saber onde exatamente estava o defeito, o marceneiro se sentou dentro do armário para, quando passasse um ônibus, verifica a causa da abertura das portas. Minutos depois, o marido chega, abre a porta do armário e, vendo lá o marceneiro, pergunta, muito irritado: — O que é que o senhor está fazendo aí dentro? — O senhor não vai acreditar, mas estava esperando o ônibus passar. Roubo de carro O português vai ao banco com um amigo e enfrenta uma enorme fila. De repente, o amigo sai para comprar cigarros e volta esbaforido: — Manoel, Manoel — grita, quase sem fôlego. — Estão roubando o seu carro. O Manuel sai em disparada e volta dois minutos depois. — E aí? — pergunta o amigo. — Conseguiu pegar o cara? — Não! Mas anotei a placa! Fila pra tudo Dois amigos estão há três horas esperando na fila de um posto de saúde. Um deles se irrita e diz: — Ah! Eu não aguento mais! Tô indo agora mesmo pro Ministério da Saúde, vou dar um belo de um murro na cara do ministro! Vinte minutos depois, volta o sujeito, e seu amigo diz: — Ué? Já voltou? — Já! A fila lá está maior que a daqui! O médico e o mecânico Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto, quando ele vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido. Ele está olhando o mecânico trabalhar. O mecânico para e pergunta: — Doutor, posso lhe fazer uma pergunta? O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando. O mecânico se levanta e começa: — Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente, e, quando termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como é então que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo? O cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala baixinho ao mecânico: — Tente fazer isso com o motor funcionando! As três fases da vida A vida de um homem se divide em três fases distintas: Na primeira, ele tem vontade, tem tempo, mas não tem dinheiro. Na segunda, ele tem vontade, tem dinheiro, mas não tem tempo. Na terceira, ele tem tempo, tem dinheiro, mas não tem vontade! Não entendeu a pergunta E perguntaram para o Manoel: — Você acha que os padres devem se casar? — E por que não? —- responde o gajo. — Se eles se amam... O pijama de presente Um português ganhou um pijama e gostou tanto, tanto que só tirava para dormir! Partes do cérebro Depois de acabar de explicar, o professor pergunta para Joãozinho, que estava distraído: — Você sabe me dizer em quantas partes se divide o cérebro humano? — Ah, professor... Depende da pancada, né? O taxista lusitano Morando no Brasil, Joaquim é atingido pela onda do desemprego e decide virar taxista. Ao terminar sua primeira corrida o taxímetro marcava 19 Reais e o passageiro se lamenta: — Puxa vida! O senhor me desculpe! Eu calculei mal... Só estou com 15 Reais aqui no bolso. — Ora pois! Não tem importância, ó gajo! Eu volto quatro Reais de marcha ré! Aí fica tudo certo!
  13. O presente período da história, a era do conhecimento, profundamente marcado pela evolução científico-tecnológica, ao mesmo tempo em que concebe a terra como uma aldeia global, convive com abismos cada vez mais numerosos: desigualdade social, crises econômicas, proliferação de conflitos, discriminação, intolerância religiosa… Antes primitivos, ignorantes, fracos, pobres e feios hoje evoluídos, esclarecidos, fortes, ricos e belos. O que nos falta? No livro bíblico dos Reis, Deus fala a Salomão: “Peça o que quiser e lhe será concedido”. O jovem e inexperiente rei suplica: “Dá-me um coração compreensivo, capaz de governar o teu povo e de discernir entre o bem e o mal”. Responde o Senhor: “Já que não pedistes para ti longos anos de vida, nem riquezas, nem a morte de teus inimigos, mas sim sabedoria para praticar a justiça (…), dou-te um coração sábio e inteligente, como nunca houve igual antes de ti, nem haverá depois de ti”. O reinado de Salomão figura entre os maiores da história. Mais que inteligência e esperteza, a sabedoria consiste na capacidade que possibilita ao homem identificar seus erros e corrigi-los; é o misto de paciência (espera pelo momento certo) e inteligência (decide corretamente e executa bem). Discernimento, sensatez, ponderação, reflexão, perspicácia, são seus sinônimos. Estupidez, ignorância, incompetência, rudeza, são seus antônimos. A sabedoria esta profundamente aliada e á verdade e á justiça. Pregando que verdades particulares e relativas são superiores às verdades universais e absolutas, e que justiça consiste, unicamente, em dar a cada um aquilo que lhe é de direito, desconsiderando a necessidade de garantir, a cada um, aquilo que lhe é necessário, a era do conhecimento depõe contra si própria, abraçando a ignorância e o erro, promovendo o caos, distanciando os homens, cada vez mais, do exercício do discernimento, bom senso e equilíbrio, da sabedoria. De forma prática, ser sábio consiste em ter a palavra certa, na hora certa, do jeito certo, para a pessoa certa. Ser evoluído, esclarecido, forte, rico e belo, embora possua seu devido valor, não é suficiente, pois, a busca pelo real sentido e significado da existência humana, que culmina com a felicidade, passa, necessariamente, pelo cultivo da sabedoria. Aprendamos com Salomão! Desejemos, peçamos e busquemos ter um coração compreensivo, capaz de discernir entre o bem e o mal, primeira e maior condição para alcançar a verdadeira felicidade. Sejamos sábios!
  14. A imprensa e os organismos oficiais avaliam a copa do mundo de futebol como altamente positiva, considerando, das estruturas dos estádios à receptividade dos brasileiros. Não obstante o êxito do evento, saboreamos o amargo do pior desempenho de todos os tempos de nossa seleção. A certeza da vitória deu lugar à depressão coletiva. Passado o fervor, nota-se: a copa do mundo tem muito a nos ensinar. Querer aprender é fundamental. 1ª lição: Nem sempre quem tem os melhores possui a melhor equipe. Reunir os melhores jogadores do mundo não significa, necessariamente, ter a melhor seleção do mundo. A psicologia auxilia nesta compreensão: a junção das partes consiste numa nova realidade, numa nova configuração que não simplesmente a soma das individualidades. Desconsiderar esta verdade compromete o resultado final. 2ª lição: Ser nação, não bando. As reações dos brasileiros sugerem-nos refletir. Diante das conquistas e vitórias somos nação. No entanto, diante das derrotas, somos bando; perdemos a identidade, recaímos aos mais primitivos níveis de irracionalidade. Esta postura ecoa em todos os campos e dimensões, justificando o fato de sermos eterna colônia de exploração, massa impensante que precisa ser controlada. 3ª lição: Perder é tão possível quanto ganhar. Como explicar às crianças, inconformadas, a derrota do Brasil? Esta questão ultrapassa os gramados, evidenciando graves falhas: nossa forma de educar e formar não considera a possibilidade da derrota, imprimindo nas novas gerações que, necessariamente, sempre serão campeãs. Não educamos para o trabalho, o respeito, a paciência e a determinação. O jeitinho brasileiro já era! 4ª lição: Liderança responsável. Não obstante os resultados negativos há de se destacar a postura do então técnico da seleção, que assumiu toda responsabilidade. Bem sabemos que convocações e escalações dependem muito mais da combinação de uma série de fatores, inclusive, político-econômicos, do que a da vontade de uma única pessoa. Independente de culpa, Felipão foi responsável. Isso espanta o brasileiro. Esta copa revelou-se a melhor de todos os tempos, sobretudo, por tornar-se ocasião especial, possibilitando-nos considerar e refletir sobre realidades que ultrapassam o esporte, elementos que, de fato, tornam um povo, verdadeiramente campeão. Que esta melhor derrota converta-se em muitas vitórias!
  15. Brasil 1x2 Alemanha Brasil 1x1 Alemanha Gostaria de pedir desculpas a todos que acompanham o tópico do "Qual seu Palpite", pois por motivos de doença na minha família estou postando com atraso o tópico. Paz e fiquem com Deus.
  16. Valter e Johnnybh acertaram o placar. Parabéns.
  17. E você Jimmy com certeza é uma delas. Parabéns e obrigado por tudo que vc faz no fórum. Paz e que Deus sempre te Abençoe.
  18. Brasil 3x1 Colômbia Brasil 2x1 Colômbia
  19. – Os norte-americanos tem uma maneira muito objetiva de encarar problemas, e a filosofia ganha quando se aproxima de medidas práticas. Para ter progresso em sua vida é necessário que você supervisione ações involuntárias que estejam boicotando sua disposição e energia. Marc e Angel, dois prestigiados life hackers, elaboraram um extenso manual de atitudes que podem estar minando suas iniciativas, e eu selecionei o que considero valiosos conselhos: Pare de perder tempo com as pessoas erradas. Elas sugam a sua alegria. Se alguém quiser mesmo sua companhia, criará um espaço. Pare de fugir dos seus problemas. Porque é esta a razão de viver – encarar problemas, aprender, se adaptar, e resolvê-los ao longo do tempo. Isso é o que efetivamente nos molda. Pare de mentir para si mesmo. Nossas vidas melhoram apenas quando nos arriscamos a encarar as oportunidades, e a primeira e mais difícil, é sermos honestos sobre nós. Pare colocar as suas necessidades em segundo plano. E perder-se no processo de amar alguém, esquecendo que você é especial também. Pare de tentar ser alguém que você não é. Encare o desafio de ser você mesmo em um mundo que tenta fazê-lo igual a todos os outros. As pessoas certas amarão quem você é de verdade. Pare agora de se apegar ao passado. E nunca iniciar uma nova etapa em sua vida, sempre revivendo a anterior. Pare de rejeitar novas relações por que as antigas não funcionaram. Existe um propósito em cada pessoa que você conheceu na vida. Alguns testaram você, outros te usaram, e todos te ensinaram. O mais importante é que alguns despertarão o que há de melhor em você. Pare de tentar comprar felicidade. Ela é valiosa demais para estar à venda ou em lojas. O que realmente nos satisfaz – risadas, amigos, um trabalho que você tenha paixão – é totalmente grátis. Pare de se repreender por velhos tropeços, de ter medo de cometer erros e de achar que não está pronto. Fazer algo e falhar é mais produtivo do que não fazer nada e os enganos nos ajudam encontrar a pessoa e as coisas que são certas para nós. Uma coisa é certa, você não é seus enganos, nem seus tropeços, e você está aqui AGORA com o poder de definir o seu dia e o seu futuro. Cada coisa que aconteceu na sua vida está te preparando para um momento que ainda virá, e há muito arrependimento em não fazer. Se você não se sente preparado, saiba: ninguém jamais esteve 100% certo ao tomar decisões, por que elas envolvem riscos. As mais grandiosas oportunidades na vida nos forçam a crescer além das nossas condições atuais, o que significa que nunca estaremos totalmente confortáveis, no início.
  20. Bem galera vamos postar somente o placar do tempo normal. Desconsiderar, caso ocorrer, a prorrogação. Brasil 2x1 Chile Brasil 1x1 Chile
  21. Brasil 3x1 Camarões Brasil 1x1 Camarões
  22. Brasil 1x2 México Brasil 2x2 México
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