Valter Luiz
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oq fazer quando se fica viciado em loterias?
Valter Luiz replied to a topic in Boteco's Outros Assuntos
Também já joguei muito em loteria, hoje tenho um limite e não jogo toda semana. Uma coisa tenho que confessar a vocês: sou viciado nesse fórum. -
oq fazer quando se fica viciado em loterias?
Valter Luiz replied to a topic in Boteco's Outros Assuntos
Se vc morar em Florianópolis tem esse lugar: Rua Victor Konder, 344, Centro, no salão embaixo da Igreja Nossa Senhora da Conceição. A matéria é antiga, mas pode ajudar: http://www.ndonline.com.br/florianopolis/noticias/35706-jogadores-compulsivos-mostram-como-tentam-livrar-se-do-vicio.html -
Critica de Anton Ego(pura verdade)
Valter Luiz replied to Kazu&LotoMania's topic in Boteco's Outros Assuntos
"Se dedicamos nosso tempo em criticar nossos semelhantes, não teremos tempo para amá-lo." -
Veja as frases mais polêmicas de Muhammad Ali
Valter Luiz posted a topic in Boteco's Outros Assuntos
http://esportes.terra.com.br/lance/veja-as-frases-mais-polemicas-de-muhammad-ali,f5575f90495043bb04c4b7a6e405071apaj9ay0b.html São muitas, mas destaco essas: "As lutas são vencidas sem testemunhas. São ganhas no ginásio, treinando todos os dias. Subir para o combate é a coisa mais fácil do mundo". "Nunca achei legais os treinos. Eu odiava cada minuto de academia. Mas sabia que era a única forma de ser o melhor". "Campeões não são feitos em ginásios. Eles nascem com algo que têm profundamente dentro deles: um desejo, um sonho, uma ilusão". "O segredo para ser um grande campeão é, em primeiro lugar, acreditar em si mesmo." "O que um vietcong me fez para que eu esteja em guerra com ele?". "Servir aos outros é o custo que você paga para a sua estadia na Terra." "Quando você está certo, ninguém se lembra, mas quando você está errado, aí ninguém se esquece."-
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Pare De Boicotar A Sua Vida!
Valter Luiz replied to Valter Luiz's topic in Boteco's Pensamento Positivo
As vezes tudo parece difícil, reflita esta mensagem: -
O crescente nível de angustia e desespero que toma posse das pessoas, permite que os problemas invadam mentes e corações, afetando das relações familiares ao convívio social. Cada vez mais se sabe menos o que fazer. Não raramente somos envolvidos, direta ou indiretamente, por situações dessa natureza. Após descobrir que o namorado usava drogas, tentando ajudá-lo através dos caminhos mais indicados (diálogo, orientação especializada e internação clínica), sem êxito, se desesperara. Buscando ajuda foi-lhe proposto buscar resposta para três perguntas. A primeira pergunta: Você está em condições de colaborar na solução do problema? Abatida física e emocionalmente, emagrecera, dormia pouco, chorava muito. Movidos por boa intenção, dispomo-no a colaborar na superação de problemas alheios sem perceber que não estamos em condições; tantas vezes o sofrimento fere-nos mais profundamente que ao outro; geralmente, o outro sequer enxerga o problema. Ela respondeu: naquele momento, estava sem condições de ajudar a quem quer que fosse. A segunda pergunta: A solução deste problema está, necessariamente, em suas mãos? Tendemos a pensar que a solução para o problema do outro está em nossas mãos. Assim como não era a razão pela qual o namorado usava drogas, ela também não seria a razão pela qual ele deixaria de usar. Nosso auxílio, mesmo quando acolhido, não é garantia de solução. Ela sofria, obrigando-se a encontrar solução para algo que dependia exclusivamente do namorado. A terceira pergunta: Você o ama a ponto de doar sua própria vida por ele? É preciso investigar o ‘quanto’ amamos as causas e pessoas as quais nos dispomos ajudar. Se a resposta for sim: mesmo sem condições, cientes de que a solução não está em nossas mãos, o amor investido nos manterá firmes até quando for possível. Assim são as mães que, por amar seus filhos acima de tudo, mesmo sem possibilidades lógicas, acreditam na mudança. Se a resposta for não: quando não amamos as causas e as pessoas envolvidas mais que a nós mesmos, o caminho é rever e mudar a postura, buscando o lugar e a forma mais adequada de colaborar, conosco e com os outros. Respondendo com maturidade, a jovem dispôs-se a encontrar forças para seguir adiante, fiel a seus propósitos mais nobres. Embora doloroso, é absolutamente necessário, diante de situações-problema, travar o saudável combate com as perguntas fundamentais: Estou em condições? A solução está em minhas mãos? Amo acima de todas as coisas a ponto de entregar minha própria vida? As respostas definirão o rumo de nossa história.
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PARABÉNS A TODAS AS MÃES.
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agora vai dar algum premio
Valter Luiz replied to Kazu&LotoMania's topic in Boteco's Outros Assuntos
03 VOLANTES C/ ESPELHO: 2 C/ 13 PTS -
agora vai dar algum premio
Valter Luiz replied to Kazu&LotoMania's topic in Boteco's Outros Assuntos
Não to jogando sempre, mas vou fazer uma fezinha amanhã (29). Antes fazia 15, agora vou fazer 14. Penso igual ao Kazu, na faixa de 8,00 a 10,00 reais -
O grupo, formado por pessoas de diferentes países deveria, sem o uso da fala, cumprir uma tarefa: partindo da observação, identificar a nacionalidade uns dos outros. De pronto fomos identificados. Por que? “Vocês têm o jeitinho brasileiro”. A busca por entender a resposta conduziu-me ao conceito de cultura: “o complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e capacidades adquiridas pelo homem como membro dede uma sociedade”. Na base da cultura estão os valores, referências de uma sociedade, grupo ou organização. A cultura expressa e materializa aquilo que se considera importante, essencial. No mundo coorporativo cultura é o conjunto de valores expressos em elementos simbólicos e práticas que, em sua capacidade de ordenar, atribuir significações, construir a identidade organizacional, tanto agem como elementos de comunicação e consenso, como expressam e instrumentalizam relações de dominação”. O mapeamento dos cinco principais traços e características do estilo brasileiro de administrar, possibilita-nos ir além, entendendo a alma do povo brasileiro, tendo em vista colaborar na superação de tantos problemas. 1º Hierarquia: Temos a tendência à centralização de poder nos grupos sociais; distanciamo-nos dos diferentes e, mais, dos contrários; os classificados como ‘inferiores’ aceitam passivamente esta condição; 2º Personalismo: Nossas relações são profundamente marcadas pelo domínio do afeto e paternalismo. Em geral, não perseguimos metas e objetivos de forma imparcial; burlamos regras, queimamos etapas, mentimos e omitimos, favorecemos ou desfavorecemos alguém conforme nosso envolvimento afetivo. 3º Malandragem: Sujeitamo-nos a tudo a fim de que nossos objetivos sejam atingidos. ‘Jeitinho brasileiro’ é sinônimo de malandragem, revestida de flexibilidade, buscando sempre, levar vantagem sobre os demais; 4º Sensualismo: A sedução, da intelectual à física, está entre os principais artifícios em nossas relações; 5º Aventureiro: O espírito aventureiro, revestido por uma capa de otimismo revela que somos exímios sonhadores, porém, nada disciplinados, não materializamos a consecução de objetivos em estratégias. Somos avessos ao esforço, ao trabalho manual e metódico. Em geral, vemos trabalho como sinônimo de castigo; Tenho vergonha do ‘jeitinho brasileiro’. Os traços e características comportamentais atrelados a este simpático, porém, depreciativo conceito, cujas raízes foram lançadas nos primórdios de nossa história, revelam o quanto ainda temos a superar, tanto individual quanto coletivamente.
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Este é meu jeito de ser! Tantas vezes usamos esta expressão como argumento, na esperança de sermos compreendidos; tantas vezes ouvimos esta expressão de alguém que espera ser, igualmente, compreendido. O ‘este é meu jeito de ser’ ou ‘eu sou assim’, significa muito mais do que, a princípio, se possa imaginar. Vale o esforço para refletir acerca deste fenômeno simultaneamente simples e complexo.Popularmente o ‘meu jeito de ser’ consiste numa tentativa de explicar e, tantas vezes, justificar a maneira como ocupamos nosso lugar no mundo, da mesma forma que o outro, serve-se do ‘meu jeito de ser’ para apresentar-se, argumentar, defender-se... O ‘meu jeito de ser’ me diferencia do jeito de ser do outro e, quando o ‘meu jeito de ser’ não combina, por alguma razão, com o jeito de ser do outro, instalam-se conflitos que, se não forem bem administrados, provocam estragos de todas as ordens e naturezas, do pessoal ao coletivo, do material ao espiritual.O ‘meu jeito de ser’ nem sempre expressa, de fato, aquilo que sou. Por isso, constantemente, vemo-nos necessitados de reparar, explicar e justificar algo que tentamos fazer de uma maneira, porém, aconteceu diferentemente e o outro, com o seu jeito de ser, interpretou de uma terceira forma. Esta realidade, para muitos confusa, é resultante de uma combinação de fatores que vão do biológico e hereditário ao cultural e comportamental, de forma que o ‘meu jeito de ser’ não é meu no sentido absoluto, como se eu fosse sua causa primeira e originária, mas sim, no sentido relativo; aquilo que recebi ou não, aquilo que vivi ou não, aquilo que aprendi ou não, me fizeram ser aquilo que sou ou não.Na busca pela compreensão deste fenômeno, os estudiosos denominam o ‘meu jeito de ser’ como personalidade, palavra cujo significado remonta as máscaras usadas pelos atores gregos, através das quais passava a voz, o som; ‘persona’ lembra personagem e, personagem, mais do que aquilo que sou significa aquilo que eu quero que os outros vejam, pensem, sintam e façam a meu respeito. Um personagem é uma representação não uma realidade. O ‘meu jeito de ser’ não, necessariamente, revela aquilo que sou, mas sim, a forma como quero ser visto. Tantas vezes, assim como não conseguimos transmitir aquilo que queremos que os outros vejam em nos, não conseguimos absorver aquilo que os outros querem que vejamos neles.Servindo-nos dos muitos esforços, reflexões, propostas e conclusões acerca desta realidade, acumulados ao longo do tempo, desafiemo-nos mais do que a outros, a perscrutar este estranho, árduo e, ao mesmo tempo, surpreendente e encantador universo do ‘meu jeito de ser’. Bom percurso!
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Por onde começar? Creio ser esta uma das questões mais frequentes em nossos tempos. Quando a questão é matemática, começa-se pela fórmula; quando é científica, pela observação; quando é técnica, pela instrução; quando é cultural, pela história; quando é filosófica, pelos pensadores. E quando a questão é do coração (não do órgão, mas daquilo que o coração representa)? Quando a questão é de dentro, do mais profundo do ser? Por onde começar? “A paz esteja convosco!” Assim Cristo Ressuscitado apresenta-se aos discípulos que, abatidos, lamentavam o desperdício dos esforços empreendidos no seguimento de um tal Jesus, que morrera na cruz. A primeira atitude do Ressuscitado é preencher o lugar onde os discípulos estavam (ambiente externo) e o coração de cada um deles (ambiente interno) com a Paz. No sentido bíblico Paz significa plenitude de bens, tudo o que é necessário para ser e viver com dignidade e plenitude. A Paz do Cristo proporciona quietude, conforto, confiança e segurança ao coração de cada discípulo. Tantas questões nos pegam por dentro: medos, conflitos, contradições, dúvidas, desânimo, decepções e incertezas. Diante delas, fórmulas e argumentos, por mais óbvios que sejam, não fazem sentido. Não por acaso, é cada vez maior o número de estudados, bem-sucedidos, inteligentes, famosos ou anônimos, que recorrem às drogas (dos remédios às ilícitas), a atitudes extremas (da violência física ao suicídio) em busca de alívio, algo que nunca experimentaram mas desejam profundamente. Anseiam pela Paz! Possuem “tudo”, porém falta-lhes força necessária e suficiente para que se amem, se respeitem e se valorizem independentemente das circunstâncias externas. Se o Ressuscitado começasse repreendendo, explicando, provando, instruindo ou criticando, nada teria conseguido. Ele começa pelo mais simples, importante, necessário, essencial. Ele começa pelo coração: “A Paz esteja convosco!” Lógica, argumentos e aplausos não convencem corações atormentados porque necessitam de Paz. O Ressuscitado nos traz a Paz. Como aos discípulos de ontem, hoje e sempre, Ele se nos apresenta e oferece, gratuitamente, este dom. Se queremos superar as questões do coração e ser verdadeiramente felizes, abracemos Esta Paz. Se de fato, amamos aqueles que estão sob nossa responsabilidade e não queremos que se percam, sobretudo, quando abatidos pelas dores do coração e da alma, ensinemos e ajudemo-los a abraçar Esta Paz. Então, já sabemos por onde começar! “A paz esteja convosco!”
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A Páscoa, evento que rememora a maior verdade da fé cristã, celebra a Ressurreição de Jesus. Oferecendo a própria vida, derramando seu sangue na cruz, Ele vence definitivamente o pecado e a morte, tornando realidade a vontade de Deus: salvar a humanidade, resgatando a dignidade humana em sua plenitude. Ressuscitado, o Nazareno passa a ser chamado pelo sobrenome “Cristo”, que significa ungido, messias. Na contramão da Páscoa e seu significado está a figura de Judas, o apóstolo que, por 30 moedas de prata, entregara o Mestre aos soldados romanos. tornando-se figura emblemática: o número 1 na lista dos maiores traidores de todos os tempos. Embora a atitude da traição seja abominada, traições e traidores estão em todos os espaços e lugares. Se perguntarem a um desses: “Você assume ser traidor”? Ele negará. Se perguntarem a nós: “Você assume ter traído?” Negaremos. A verdade é que, sob seu ponto de vista, o traidor possui razões suficientes para agir; ao que denominamos traição ele dá nome diferente e significado positivo. Judas encontrou razões e argumentos que atestassem sua atitude. A principal suspeita era a de que Jesus fosse um insurgente político; a Ressurreição só foi “entendida” após Sua crucifixão e morte; os fatos só foram registrados anos após os acontecimentos. Apresentar as razões do traidor não significa concordar com sua atitude. O que leva alguém a trair? Para além das razões evidentes ao traidor, para além das razões identificadas pela maioria das pessoas, há razões mais profundas, invisíveis aos olhos. A falta de amor próprio decorrente da ausência da autoconsciência gera constante sensação de angustia e perda, distorcendo, negativamente, a auto-imagem e a visão da realidade. Este conflito pessoal estende-se às pessoas e objetos; o outro é tido sempre como ameaça, ora porque tira do potencial traidor algo que ele julga ser seu, ora porque não lhe dá algo que ele julga merecer. Para obter vantagem, a menor que seja, ele trai. Motivações externas como ostentação, inveja e poder, são conseqüências dos desajustes internos. O traidor será sempre incompleto e insatisfeito. Surpreendido pelo resultado de suas atitudes, entra em profunda crise. Muitos sucumbem, como fez Judas, suicidando-se, enforcando-se de uma vez; outros se recompõem e seguem traindo, suicidando-se, enforcando-se aos poucos, a cada dia. Se racionalmente é tão difícil lidar com a realidade da traição, a Páscoa convida-nos a, na força da fé, evocar a amorosa frase de Jesus, expressa simultaneamente à Sua atitude de entrega total: “Pai, perdoa-lhes, eles não sabem o que fazem”. Feliz e abençoada Páscoa, todos os dias!
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Sobre o Ederson acho que é um antigo membro do fórum. Pesquise aqui: http://www.comoganharnaloteria.com.br/forum/profile/700-ederson-jos%C3%A9-basilio/ e veja todas as postagens dele. Na pagina vai em "explorar conteúdo".
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Muitas vezes Ele, na Sua infinita Sabedoria e Bondade, permite que passamos por momentos difíceis para que Nele encontramos a Paz e a Salvação..
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Beleza A beleza de uma mulher não está nas roupas que ela usa, na imagem que ela carrega, ou na maneira que ela penteia os cabelos. A beleza da mulher tem que ser vista a partir dos seus olhos, porque essa é a porta para o seu coração, o lugar onde o amor reside. A beleza da mulher não está nas marcas do seu rosto. Mas a verdadeira beleza numa mulher está refletida na sua alma, está no cuidado que ela amorosamente tem (pelos outros), a paixão que ela demonstra. E a beleza de uma mulher com o passar dos anos, apenas cresce! Parabéns para você Mulher, nesse seu Dia Internacional da Mulher!
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A quaresma, tempo especial de preparação para a Páscoa, acontecimento central da fé cristã, remete-nos ao valor e importância da caminhada, constância e perseverança na fé, ilustrados, nas Sagradas Escrituras, pelos quarenta anos nos quais o povo de Israel peregrinou pelo deserto até chegar à terra prometida assim como pelos quarenta dias em que Jesus jejuou e rezou no deserto, antes de iniciar sua vida púbica. O conceito-chave da quaresma é ‘Conversão’, exercitada em três dimensões: na relação com Deus, na relação consigo mesmo e na relação com os outros. Para muitos, conversão consiste, unicamente, em movimentos mecânicos, como de um automóvel que, muda de direção, passando para o outro lado da avenida. Sem dúvida, conversão exige a atitude decisiva de mudança, porém, muitas vezes, mudamos a direção e continuamos perdidos, justamente, porque nos falta saber, com clareza, qual o caminho a seguir. Revela-se então: conversão, mais que um ato isolado e pontual consiste em atitude permanente; mais que mudar de lado, conversão significa firmar-se, manter-se, perseverar no caminho novo. Os que abraçam livre e responsavelmente o propósito da conversão devem ter ciência de que trilhar este caminho é absolutamente possível exige contínuo esforço. Nesse sentido, alguns princípios podem nos ajudar: 1. Abandonar-se: viver a plena entrega a Deus e Seus propósitos; permitir que Ele nos conduza, abrindo mão dos ‘eus’ e ‘meus’ que tanto nos aprisionam; 2. Buscar o alto: ter clareza da meta, do lugar onde se deve chegar, do objetivo a ser alcançado. Nos inspira o apóstolo Paulo: “Buscai as coisas do alto” (Colossenses 3,1) 3. Combater: O combate constante, sobretudo, contra os ataques de nossa própria vontade, mal-educada a guiar-se pelos próprios desejos e, consequentemente, a perder-se; 4. Paciência: como o propósito a conversão é mudança do coração e não simplesmente de uma idéia ou comportamento, ser paciente consigo mesmo é fundamental, vencendo o imediatismo; 5. Degrau por degrau: O processo de conversão é lento e, sobretudo, porque atua não apenas sobre um ou outro aspecto da vida, exige que cada degrau seja alcançado pela totalidade do ser; 6. Suportar-se: Suportar a si próprio significa, em última instância, amar-se e, por isso, aprender a conviver e superar aquilo que nos incomoda profundamente em nós mesmos; 7. Valorizar a derrota: quem busca perfeição absoluta, tem imensa dificuldade de conversão, justamente porque tem imensa dificuldade em lidar com os erros que comete. Diante das derrotas a postura adequada é a de aprendizado e não de auto-condenação; 8. Esperança: cada esforço, cada mudança, pequena ou grande, aproxima-nos do ideal, não apenas do nosso ideal, mas sim, do ideal que Deus em para nós; 9. Coragem: Mais que coragem violenta, o caminho da conversão exige ousadia, ou seja, a coragem amparada pela sensatez e sabedoria que vem da fé; 10. Não inquietar-se com o futuro: aprender a saborear a alegria de viver um dia de cada vez, intensamente, da melhor forma possível. A cada dia, as suas preocupações. Perseveremos nesta linda caminhada de continua conversão, deixando-nos conduzir pela sabedoria que vem de Deus.
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Atento a conversa dos jovens, notei que o assunto abordado era liderança. Com argumentos pontuais, considerando os atributos pessoais, discutiam sobre quem deles seria o líder do grupo. Serviam-se de conceitos complexos: pró-atividade, assertividade, organização, inteligência, influência, perfil, capacidade de persuasão… A experiência daquele grupo retrata os anseios da humanidade. Como o modelo tradicional, o de chefe, não corresponde às exigências do fenômeno da humanização, discutimos, também, sobre as principais características daqueles que devem conduzir-nos. Como devem ser e quem serão nossos líderes? Dentre tantas perguntas e poucas respostas, uma constatação: o mundo enfrenta uma forte crise de liderança, em todos os segmentos. Elemento fundamental, porém, ignorado por boa parte dos que abordam o assunto, é a necessidade de considerar que o líder não nasce pronto. A primeira e principal característica do líder excelente é ser seguidor excelente, ser discípulo excelente. Esse aprendizado demanda tempo e energia em todos os sentidos: cronológico, biológico, mental, emocional e espiritual. O seguimento fiel, dedicado e comprometido dá ao discípulo condições para, a partir do que ele pensa, sente e faz e das referências daquele a quem ele segue, acolher a liderança como dom, como vocação, definir sua identidade e, no uso da liberdade criativa, elaborar seu jeito próprio de liderar. No exercício do discipulado, aprende-se o que deve ser feito e o que deve ser evitado. Quem não segue com inteligência, sabedoria, humildade e equilíbrio, não lidera com eficiência. Aquele que melhor segue o líder é, em geral, o que desenvolve mais rapidamente qualidades de liderança. Ser um seguidor, um discípulo comprometido, tem muitas vantagens, entre elas, a oportunidade de assimilar o conhecimento do líder. O líder não nasce pronto! Admitir esta verdade nos tornará capazes de permitir que, os que trazem em sua essência, capacidade para liderar, acolham-na de forma natural, processual, humana e busquem os adequados meios para desenvolver e aprimorar conhecimento, habilidades e atitudes. Enquanto isso, assistimos o aborto coletivo de futuros líderes quando, sobretudo, instituições que têm como público-alvo adolescentes e jovens, impõem-lhes o pesado título: líder. Coroando-os de distintivos e honrarias, isolando-os dos demais, sobrecarregando-os de compromissos, impedem que aprendam a ser discípulos excelentes e, consequentemente, líderes excelentes.
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Na infância, as festas de final de ano eram marcadas por um momento especial: o dia de pintar a casa. A família reunida, cal e água misturados a vários litros de tinta, brocha na mão e a festa começava. Em poucas horas a velha casa ficava novinha em folha. Mas, as chuvas de janeiro logo revelavam a verdade. Chorava, vendo a tinta escorrer pelas paredes e, com ela, a alegria ir embora. A casa não ficava nova, era disfarçada, reformada. O início de um novo ano reaviva o anseio por recomeçar. Prometemos a nós mesmos mudar o comportamento, praticar exercícios físicos, ler mais, iniciar um curso, chegar ao trabalho bem-humorado, ser voluntário, praticar a religião, ser mais carinhoso... Para muitos, isso não passa de empolgação, uma brevíssima fase. Logo, tudo volta a ser como antes; angustia e sensação de fracasso terão a última palavra. Resta aguardar o próximo janeiro. Na rotina do constante recomeçar contrastam a alegria por ver a casa nova e o desespero ao perceber que tudo não passou de ilusão. Embora os propósitos sejam nobres, não conseguimos torná-los realidade por insistirmos em, simplesmente, reformar a casa. A novidade da casa nova, do carro novo, de mais um diploma, da viagem dos sonhos, do novo corte de cabelo passa, e voltamos a ser os mesmo de sempre. Cai o disfarce de felicidade e logo a velha casa expõe suas rachaduras, paredes tortas, infiltrações... O ser humano necessita Ser restaurado. Restaurar uma obra exige tempo, empenho, investimento e comprometimento. A atenção e delicadeza do restaurador são fundamentais no processo de resgate da originalidade. As camadas de tinta, fruto das muitas reformas, uma a uma, vão sendo removidas, vagarosamente. Em nós, humanos, o processo dói e incomoda; resgata o passado, vivências, alegrias, traumas, vitórias e perdas; coloca-nos diante dos acertos e erros, excessos e omissões; desperta saudade, gera angustia. Ser um Ser restaurado é um desafio proposto a todos, aceito por poucos. Boa parte das pessoas contenta-se em viver de aparências, constantes reformas, na tentativa de disfarçar a realidade. Resultado: frustração. A quem se esforça por viver o constante processo de restauração as exigências são muitas, porém, assumidas consciente, livre e responsavelmente. Resultado: felicidade, auto-realização, disposição para Ser e fazer a diferença para melhor. Este processo tem começo, mas não tem fim. É contínuo, necessário, ardoroso, compensador, renovador, restaurador. Ousemos Ser restaurados!
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O início de um novo ano reaviva no coração da humanidade o anseio pela Paz. A celebração do primeiro dia do ano, Dia da Confraternização Universal e Dia Mundial da Paz, expressa, com clareza, esta consciência e desejo profundo. Embora tão sonhada, percebe-se que, em geral, as pessoas não sabem o que desejam quando clamam ou rezam pela Paz. Prova disso é que Paz é mais um, entre tantos conceitos, definidos pela negativa, ou seja, por aquilo que atrelamos ao conceito de Paz o não ficar doente, não ter problemas, não experimentar dissabores. O dicionário define Paz como ausência de perturbação, violência e guerra. Sendo assim, supõe-se que, necessariamente, quem não está doente, não vive dissabores, não está perturbado ou em guerra, viva em Paz. Certo? Errado. A Paz não contraria as leis naturais: envelhecer, adoecer e enfrentar conflitos de todas as naturezas faz parte do processo de desenvolvimento humano. A maioria das pessoas não está doente, perturbada ou em guerra e, no entanto, não vive em Paz. Shalom é o termo do vocabulário hebraico que significa Paz. A Bíblia, livro sagrado para judeus e cristãos, sobretudo no Antigo Testamento, utiliza mais de 250 vezes esta palavra. Para os hebreus Shalom significa plenitude de dons e bens em todas as dimensões (física, mental, espiritual e social). Este conceito supera, em muito, a visão reducionista de Paz, entendida e propagada como sinônimo de bem-estar, focada em questões e coisas de ordem material, apenas. A célebre oração de Francisco de Assis expressa o quanto a Paz, definida positivamente, por aquilo que é, e entendida como plenitude de bens, coloca-nos em constante movimento. “Onde houver ódio que eu leve o amor, onde houver ofensa que eu leve o perdão, onde houver discórdia que eu leve a união”. O conteúdo, para além da dimensão religiosa, evidência que a Paz é dinâmica, realidade a ser construída, processo a ser implantado. Paz não é ausência, Paz é presença! Engana-se, profundamente, quem pensa promover a Paz, simplesmente não promovendo a guerra; quem se contenta em afirmar que não faz o mal, omitindo-se a fazer o bem que pode; quem se coloca na arquibancada dando-se o direito de metralhar os que entram em campo empunhando a bandeira da Paz. Somos convocados, primeiramente como membros da família humana, e depois, pela missão e fé que professamos, a apresentarmo-nos como agentes promotores da Paz. Presente! Paz conte comigo! Apresente-se, você também! Paz é presença!
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Feliz 2016 - Para Todos Membros Deste Fórum !!!
Valter Luiz replied to FER4746's topic in Boteco's Outros Assuntos
A cada dia de nossa vida, aprendemos com nossos erros ou nossas vitórias, o importante é saber que todos os dias vivemos algo novo. Que o novo ano que se inicia, possamos viver intensamente cada momento com muita paz e esperança, pois a vida é uma dádiva e cada instante é uma benção de Deus. Feliz Ano Novo a todos.