Valter Luiz
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1. Caminhe de 10 a 30 minutos todos os dias e sorria enquanto caminha. 2. Ore na intimidade com Deus pelo menos 10 minutos por dia, em segredo, se for necessário. 3. Escute boa música todos os dias. A música é um autêntico alimento para o espírito. 4. Ao se levantar de manhã, fale "Deus, meu Pai, Te agradeço por este novo dia". 5. Viva com os 3 "E": Energia, Entusiasmo e Empatia. 6. Participe de mais brincadeiras do que no ano passado. 7. Sorria mais vezes do que o ano passado. 8. Olhe para o céu pelo menos uma vez por dia e sinta a majestade do mundo que rodeia você. 9. Sonhe mais, estando acordado. 10. Coma mais alimentos que crescem nas árvores e nas plantas, e menos alimentos industrializados. 11. Coma nozes e frutas silvestres. Tome chá verde, muita água e um cálice de vinho ao dia. Cuide de brindar sempre por alguma das muitas coisas belas que existem em sua vida e, se possível, faça em companhia de quem você ama. 12. Faça rir pelo menos 3 pessoas por dia. 13. Elimine a desordem de sua casa, seu carro e seu escritório. Deixe que uma nova energia flua em sua vida. 14. Não gaste seu precioso tempo em fofocas, coisas do passado, pensamentos negativos ou coisas fora de seu controle. Melhor investir sua energia no positivo do presente. 15. Tome nota: a vida é uma escola e você está aqui para aprender. Os problemas são lições passageiras, o que você aprende com eles é o que fica. 16. Tome o café da manhã como um rei, almoce como um príncipe e jante como um mendigo. 17. Sorria mais. 18. Não deixe passar a oportunidade de abraçar quem você ama. Um abraço! 19. A vida é muito curta para você desperdiçar o tempo odiando alguém. 20. Não se leve tão a sério. Ninguém faz isto. 21. Não precisa ganhar cada discussão. Aceite a perda e aprenda com o outro. 22. Fique em paz com o seu passado para não estragar o seu presente. 23. Não compare sua vida com a dos outros. Você não sabe como foi o caminho que eles tiveram que trilhar na vida. 24. Ninguém está tomando conta da sua felicidade a não ser você mesmo. 25. Lembre que você não tem o controle dos acontecimentos, mas sim do que você faz deles. 26. Aprenda algo novo cada dia. 27. O que os outros pensam de você não é de sua conta. 28. Ajude sempre os outros. O que você semeia hoje, colherá amanhã. 29. Não importa se a situação é boa ou ruim, ela mudará. 30. O seu trabalho não cuidará de você quando você estiver doente. Seus amigos sim. Mantenha contato com seus amigos 31. Descarte qualquer coisa que não for útil, bonita ou divertida. 32. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem o que você precisa. 33. O melhor está ainda por vir. 34. Não importa como você se sente: levante, vista e participe. 35. Ame sempre com todo o seu ser. 36. Telefone para seus parentes frequentemente e mande emails dizendo: Oi, estou com saudades de vocês! 37. Cada noite, antes de deitar, agradeça a Deus por mais um dia vivido. 38. Lembre que você está muito abençoado para estar estressado. 39. Desfrute da viagem da vida. Você só tem uma oportunidade, tire dela o maior proveito. 40. DIZEM QUE A AMIZADE VALE A PENA, MAS ALGUMAS VALEM A GALINHA INTEIRA!!
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O filho termina o segundo grau e não tem vontade de fazer uma faculdade. O pai, meio mão de ferro, dá um apertão: - Ahh, não quer estudar? Bem, perfeito. Vadio dentro de casa eu não mantenho, então vai trabalhar... O velho, que tem muitos amigos, fala com um deles, que fala com outro até que ele consegue uma audiência com um político que foi seu colega lá na época de muito tempo atrás: - Rodriguez!!!! Meu velho amigo!!! Tu te lembra do meu filho? Pois é, terminou o segundo grau e anda meio à toa, não quer estudar. Será que tu não consegue nada pro rapaz não ficar em casa vagabundando? Aos 3 dias, Rodriguez liga: - Zé, já tenho. Assessor na Comissão de Saúde no Congresso, R$ 15.700,00 por mês, prá começar. - Tu tá loco!!!!! O guri recém terminou o colégio, não vai querer estudar mais, consegue algo mais abaixo... Dois dias depois: - Zé, secretário de um deputado, salário modesto, R$ 10.800,00, tá bom assim? - Nãooooo, Rodriguez, algo com um salário menor, eu quero que o guri tenha vontade de estudar depois....Consegue outra coisa. - Zé, não sei se ele vai aceitar, mas tem um de assessor da câmara, que é só de R$.7.500,00... - Não, não ainda é muito, aí que ele não estuda mais mesmo.. - Olha Zé, a única coisa que eu posso conseguir é um carguinho de ajudante de arquivo, alguma coisa de informática, mas aí o salário é uma merreca, R$ 4.800,00 por mês e nada mais.... - Rodriguez, isso não, por favor, alguma coisa de 1.500,00 a 2.500,00 no máximo. - Isso é impossível Zé! - Mas, por quê? - PORQUE com este salário aí eu só tenho vaga pra professor ou Médico , e aí precisa de CURSO SUPERIOR, MESTRADO, DOUTORADO ... aí é difícil porque precisa passar em concurso!
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brasil é a terra da contraversão , enganação total
Valter Luiz replied to a topic in Boteco's Outros Assuntos
Na cultura midiática brasileira, a Lei de Gérson é um princípio em que determinada pessoa ou empresa obtém vantagens de forma indiscriminada, sem se importar com questões éticas ou morais. A "Lei de Gérson" acabou sendo usada para exprimir traços bastante característicos e pouco lisonjeiros do caráter midiático nacional, que passa a ser interpretado como caráter da população, associados à disseminação da corrupção e ao desrespeito a regras de convívio para a obtenção de vantagens. https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Gérson -
HISTORIAS LOUCAS DA LOTERIA
Valter Luiz replied to sorte com estudo ss's topic in Boteco's Outros Assuntos
Não sei em 2015 e 2016, mas em 2014 ganhadores de loteria deixaram de resgatar 270 milhões em prêmios. https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2015/01/16/sortudos-da-loteria-deixam-de-retirar-r-270-mi-em-2014-2-do-arrecadado.htm -
Matéria muito interessante. Gosto dela.
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*Diário dela:* No domingo a noite ele estava estranho. Saímos e fomos até um bar para tomar uma cerveja. A conversa não estava muito animada, de maneira que pensei em irmos a um lugar mais íntimo. Fomos a um restaurante e ele ainda agindo de modo estranho. Perguntei o que era, e ele disse que nada, que não era eu… Mas não fiquei muito convencida. No caminho para casa, no carro, disse-lhe que o amava muito e de toda sua importância na minha vida. Ele limitou-se a passar o braço por cima dos meus ombros. Finalmente chegamos em casa e eu já estava pensando se ele iria me deixar! Por isso tentei fazê-lo falar, mas sem me dar muita bola ligou a televisão, e sentou-se com um olhar distante que parecia estar me dizendo que estava tudo acabado Entre nós. Por fim, embora relutante, disse que ia me deitar. Mais ou menos 10 minutos ele veio se deitar também e, para minha surpresa correspondeu aos meus avanços, fizemos amor. Mas depois ele ainda parecia muito distraído e adormeceu. Comecei a chorar, chorei até adormecer. Já não sei o que fazer. Tenho quase certeza que ele tem alguém e que a minha vida é um autêntico desastre. *Diário dele:* O meu time perdeu. Fiquei chateado a noite toda. Pelo menos dei umazinha. Mas ainda tô chateado… Time de bosta!
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Como não maravilhar-se diante da beleza de um jardim florido ou mesmo de uma flor? Tamanho, cores, perfume, raridade, detalhes… A beleza dos jardins e flores inspira livros, poemas e canções; ilustra lições de vida, valores humanos, princípios religiosos… As flores estão sempre presente, traduzem todos os sentimentos: alegria, amor, gratidão, solidariedade, pêsames… Como a atenção se concentra naquilo que salta aos olhos, em geral, não valorizamos um elemento: toda flor é sustentada por um caule. Caule é o órgão condutor de seiva. Dele brotam os nós, os ramos, as folhas e asflores. Ele sustenta o corpo da planta, integra raízes e folhas. Sem caule, flor não seria flor. O ritmo da natureza ensina que há um tempo para tudo; nem sempre há ramos, folhas, flores e frutos. Interessante: sempre há caule. Pequeno ou grande, grosso ou fino, bonito ou feio, robusto ou franzino, sempre há caule! O que chama a atenção neste elemento aparentemente insignificante, mas fundamental, é sua firmeza. O caule é firme, estável, sólido e vigoroso. Seja firme! Quem de nós já não disse ou ouviu este imperativo? As demandas da existência exclamam, direta ou indiretamente: Você precisa ser firme! Questões internas que afligem a mente, a alma e o espírito; questões de relacionamento: família, amizade e profissão; questões sociais: política, educação, cultura, economia. Ser firme é uma necessidade básica e, exercitar esta virtude, um grande desafio. No entanto, quando confundimos firmeza com dureza, este desafio torna-se um problema. O caule é firme, não é duro. Embora, tantas vezes, de imediato, agir com dureza pareça ser a melhor solução, a vida ensina, a médio e longo prazo, ser a mais danosa, promotora de estragos, muitas vezes irreparáveis. A firmeza do caule permite-lhe conviver e sobreviver à aridez, aos fortes ventos, às chuvas e tempestades. Flexível, curva-se quando necessário, sem que isso fira sua dignidade. Ser firme exige maturidade, paciência, equilíbrio e ousadia. Ser duro é fácil, é ‘chutar o balde’. Sofremos diante de situações que trazem consigo nobres propósitos (amor, bondade, solidariedade…), mas que, quando conduzidas de forma dura, resultam em fracassos. É absolutamente possível ser firme sem ser duro, cumprindo nossa missão com excelência sem sofrer e promover o sofrimento alheio. Dizer não à dureza é compensador em todos os sentidos. Se aceitas este desafio procure uma flor, converse com um caule, ele lhe ensinará muito. Sejamos caule! Sejamos firmes!
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É verdade. Mas o pior é aquele que de tanto contar mentira acaba acreditando nela. Ou como dizia Joseph Goebbels, que foi ministro da Propaganda de Adolf Hitler na Alemanha Nazista, “Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade“.
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À véspera de uma prova, quatro alunos resolveram chutar o balde: iriam viajar, faltar à prova e, então, “dar um jeitinho” com o professor para fazerem a prova quando retornassem da viagem. Na terça feira, após o final de semana, retornaram à escola, dirigiram-se ao professor e argumentaram juntos, ao mesmo tempo: ” – Professor, tivemos que viajar no final de semana e só retornamos na tarde de ontem. Na viagem, mil problemas nos acercaram. Dentre eles, um pneu que furou e não conseguimos consertá-lo a tempo de chegar para fazer a prova de ontem. Será que o senhor poderia aplicar hoje a prova?” O professor, sempre compreensivo, respondeu-lhes: ” – Claro, vocês podem fazer a prova hoje à tarde após o almoço, sem problema nenhum.” Os meninos voltaram para casa e estudaram bastante toda a matéria pedida pelo mestre. Uma vez com tudo na cabeça, retornaram à escola. Lá chegando, o professor colocou-os em salas diferentes e entregou a prova, que valeria 10 pontos, para que fosse resolvida. Na verdade, na prova havia apenas duas perguntas. Quando os alunos pegaram a folha, sorriram por dentro, achando que se dariam bem nos dez pontos. Mas, quando leram as perguntas, tamanha foi a surpresa: – A primeira pergunta tratava da matéria que o professor pediu para que todos estudassem. Mas a segunda, que valia nove pontos, perguntava o seguinte: – Qual pneu do carro em que viajaram no final de semana furou? Tamanha foi a surpresa dos alunos! Não precisava muito esforço para saber que somente uma coincidência muito grande os faria acertar aquela questão. Então, um tanto envergonhado, um dos meninos chamou o mestre e contou-lhe a verdade. O mestre pediu a ele que respondesse a primeira pergunta e que, se estivesse certa, lhe daria os 10 pontos. Os outros meninos não conseguiram resolver a prova e cada um deles tirou nota 1. Não é necessário dizer que a verdade sobressai em qualquer que seja a circunstância… É bom lembrar que quando falamos a verdade não corremos o risco mais tarde de passar por uma situação difícil, pois não teremos que esconder a realidade de ninguém. Sabemos que colheremos os frutos daquelas sementes que plantamos.
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Por ter sido concebido na velhice, José, o sonhador, tornou-se o filho predileto, despertando raiva e ciúme dos irmãos. Contara um de seus sonhos aos irmãos: “Estávamos atando feixes no campo; meu feixe se levantou e ficou de pé e os feixes de vocês o rodearam e se prostraram diante deles”. Os irmãos, interpretando que ele queria ser superior, enraiveceram ainda mais, tramando sua morte e, por fim, vendendo-o a mercadores. José foi levado para o Egito. Pela capacidade de atribuir significados aos sonhos, atraiu a atenção das pessoas, inclusive do Faraó. Sábio e inteligente foi feito governador do Egito. Capaz de ler e interpretar o cenário político, bom estrategista e administrador, armazenou comida que, no tempo da seca, vendeu, aumentando assim o poder do Egito sobre outros povos. Um dia, dentre os compradores, ele reconhece seus irmãos, os mesmos que o venderam. A saga de José, registrada no primeiro livro do Gênesis, o primeiro da Bíblia, muito no ensina. Em nossos tempos tudo vale mais que a vida humana. Vendemo-nos uns aos outros. ‘A correria do dia-a-dia, as exigências da empresa, a necessidade de atualização’ justificam os pais. ‘Eles estão velhos, estão ultrapassados, não conversam comigo, nem sabem que eu existo’, rebatem os filhos. ‘Ele é muito diferente de mim, ele pode tudo, eu não posso nada’, argumentam os irmãos. ‘Em nome da soberania nacional’ bradam os políticos. ‘Em nome de Deus’ gritam os pseudo-religiosos. Somos movidos pelos sonhos! Sonhos movidos pelo mal nos levam a vender os irmãos, os pais, os filhos, os amigos, quando não, a simplesmente abandoná-los, gratuitamente. Sonhos movidos pelo bem nos levam a superar desafios e barreiras, quaisquer que sejam. A saga de José coloca-nos diante do tribunal da vida: vendedores ou vendidos? Em geral, vendidos alimentam em seus corações um falso senso de justiça chamado vingança. Difícil lidar com a realidade de ser vendido por aqueles que mais deveriam nos amar. Os que vivem esta condição merecem especial atenção. José era um sonhador! Movidos por sonhos nobres, grandes e justos, à custa de empenho, trabalho, fidelidade e comprometimento, os tornamos realidade. Nunca esteve entre os sonhos de José submeter ou escravizar seus irmãos. Quem assim interpretou, assim fez acontecer; os irmãos escolheram curvar-se diante dele. José, superando a condição de vítima, amou acima de tudo. Não se vingou. Acolheu, ajudou e promoveu os irmãos. Sonhos movidos pelo ódio, raiva ou ira, tornam-se realidade, negativamente. Sonhos movidos pelo amor, simplicidade, trabalho e sabedoria, tornam-se realidade, positivamente. Somos movidos pelos sonhos!
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É cada vez mais complexo definir e delimitar elementos que, de fato, contribuam para que o ser humano se realize e seja feliz. Se nos tempos antigos existiam, no máximo, duas opções e, apenas uma era tutelada oficialmente pelas sociedades, hoje, os múltiplos caminhos e possibilidades desafiam o exercício da liberdade e bom senso. É preciso atenção, maturidade, paciência e discernimento para saber fazer as melhores escolhas. Duas forças são determinantes na dinâmica que impulsiona a existência humana: ‘poder’ e ‘querer’. Poder é a potência e competência para realizar algo. Vontade ou intencionalidade é acapacidade de posicionar-se frente ao que nos aparece. Muito embora as pessoas, em geral, relacionem ‘poder’ e ‘querer’, diretamente, à uma equação de resultados positivos, isso nem sempre acontece; os resultados podem ser diversos. Poder + Querer = Esta equação produz o resultado ideal. Quando o ser humano relaciona a competência com a vontade de realizar, independentemente do grau de dificuldade, atinge as metas e objetivos propostos. Não Poder + Querer = O elemento limitante desta equação é o ‘poder’. Embora tenhamos vontade para realizar tantas coisas, nem sempre temos condições ou estamos preparados. O que fazer? É absolutamente possível que, uma vez alinhados os elementos essenciais, o ser humano aprenda, exercite e desenvolva a capacidade para tornar realidade aquilo que busca. Não nos faltam exemplos! Poder + Não Querer = O elemento limitante desta equação é o ‘querer’; refere-se àquilo que habita o mais íntimo do ser. Comumente, referimo-nos a ele como motivação, razões pelas quais buscamos determinada coisa. Muitas pessoas, por desconhecerem suas razões mais íntimas e profundas são ‘estranhas a si’; assumindo, inconscientemente, a postura do ‘não querer’. Elas precisam ser inspiradas a entrar em contato com o seu querer, trazendo-o à tona. Não Poder + Não Querer = Aqui os dois elementos são combinados de forma negativa. Deparamo-nos com o grau extremo de inércia. Dificilmente estas pessoas sairão deste estado de imobilidade; sua vida é monótona, uníssona, sem brilho, sem sabor; elas não vivem, sobrevivem; a força que possuem influencia, negativamente, atraindo outros ao seu nível de prostração. Por elas pouco, ou quase nada se pode fazer. É um caso crítico a ser confiado as preces e orações, se bem que nem mesmo Deus pode fazer algo sem que elas O permitam. O sábio e prudente não perde a oportunidade, atreve-se a responder a si próprio em que nível está a relação entre o seu ‘poder’ e o seu ‘querer’. O nível maior de exigência é o do Poder + Querer pois requer estratégias e recursos de manutenção. Os outros dois (Não poder + Querer e Poder + Não Querer), exigem cuidados especiais, no sentido de superar as limitações e alcançar a excelência. Investir energia e tempo nesta reflexão revela o quanto estamos abertos à busca pelo sentido da nossa existência e o quanto estamos dispostos a contribuir para tornar o mundo melhor, cada vez mais.
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Nem tudo o que reluz é ouro
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Será que foi um amigo nosso???...
Valter Luiz replied to NegãoBeiçola's topic in Boteco's Outros Assuntos
Em breve vai ser picanha. O amigo se dedica muito e ajuda a todos. -
Gnostico, grato pelo video. Caso não tenha assistido o filme "Deus não está morto", assista. https://pt.wikipedia.org/wiki/Deus_Não_Está_Morto
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Meu amigo, momentos difíceis arrastam desânimo e desespero para nossas almas, mas apesar de todas as dificuldades não podemos perder jamais a fé e a esperança. Você não está sozinho, pois além das pessoas que gostam de você, Deus caminha sempre ao seu lado e jamais o desamparará. Confie n’Ele e peça para que lhe dê forças para enfrentar este momento menos bom. Eu tenho confiança que tudo ficará bem, assim como confio na sua coragem e força para superar tudo isto. Tenha fé, amigo, pois tenho certeza que em breve um novo dia amanhecerá cheio de luz e alegria! Em nome de Jesus, nosso Senhor e Salvador.
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Futebol, política e religião não se discute! Recebemos e, automaticamente, transmitimos esta herança como verdade absoluta. A leitura crítica da história revela que, quando pessoas, grupos, instituições e a sociedade não são capazes de refletir, com maturidade e equilíbrio, sobre determinado assunto, pensam resolvê-lo tomando atitudes extremas, que vão desde o “está tudo liberado” ao “isso não se discute”. Aproveitadores de todas as naturezas servem-se desta estratégia. Mantendo as coisas como estão obtêm vantagens de todos os lados; agradando a todos fazem o que querem, quando querem, como querem. Essa herança faz-nos expectadores diante das falcatruas encabeçadas pelos “homens do povo” e pelos “homens de deus”. Contentamo-nos em expor opiniões, servindo-nos das mesmas expressões de sempre, que cabem em todos os lugares e situações: “eu não falei?”, “são todos iguais!”, “por isso que eu não me envolvo com essas coisas”. Um povo que não reflete é facilmente manipulável. Um povo cujas necessidades básicas de alimentação, emprego, educação, moradia e saúde não são atendidas, recorre à religião como uma válvula de escape, tornando-se preza fácil dos corruptos políticos, que os compram por muito pouco e dos corruptos religiosos que os compram por muito. Assim, a corrupção política e a corrupção religiosa passam a caminhar de mãos dadas; os discursos religiosos, embasados na teologia da prosperidade, amortizam os impactos das injustiças sociais, colocando como medida excelente da fé o êxito material e financeiro, fazendo da relação com o Sagrado uma barganha. Quando estes usurpadores têm uma causa comum, unem-se estrategicamente e combatem como irmãos; quando têm o poder e controle do rebanho ameaçado, inclusive um pelo outro, dividem-se, atualizando o episódio bíblico de Abel e Caim que, adaptado a realidade, poderia chamar-se Caim X Caim. Deus onde entra nessa história? Ele, Criador de todas as coisas, Senhor de todos os senhores, que, como atestam as Sagradas Escrituras, chama, escolhe e unge os pastores políticos e os pastores religiosos para conduzir Seu rebanho? Ele também é obrigado, por seus representantes, a ser mero expectador, assistindo ‘seus’ pastores, como lobos, devorarem Seu rebanho. E o futebol onde entra nessa história? O futebol, a novela, o carnaval, entram como instrumentos da estratégia do “pão e circo”; como anestésicos que vêm apaziguar a reflexão, as discussões saudáveis, fazendo-nos lembrar e, mesmo sem saber o porquê, continuar advogando, de boca cheia que “futebol, política e religião não se discute”. E há quem diga amém.
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As brigas de família geram angústia e tristeza. Dê o primeiro passo para uma reconciliação.